Neurónio Solitário

O NEURÓNIO DESEJA UM BOM ANO DE 2007

Na semana anterior ao Natal, fizeram-se despesas recorde. Entre 17 e 23 de Dezembro, os gastos realizados através dos cartões MB ultrapassaram os 1300 milhões de eur (...) As três operadoras de telemóveis divulgaram que processaram um total de 427 milhões de SMS's neste Natal, o que significa crescimentos entre 18% e 39% em relação a 2005. Crise? Como seria se não houvesse crise? RMS

Porquê? RMS

O nosso amigo Denzel em colaboração com o Mr "séries de tv" Bruckheimer, voltam à carga com mais uma boa produção cinematográfica. Desta feita com o titulo "Deja vu" (titulo sem tradução para português - felizmente). O Denzel partilha o écran com Val Kilmer (gordo que nem uma bola) e o "Cristo" Jim Caviezel. O filme tem uma boa história, para quem goste do tema de viagens no tempo, aqui com uma inovação neste campo. Mais não explicarei... Todos os actores tem uma boa prestação. Felizmente houve um bom realizador e um bom produtor. A duração não é excessiva. Vê-se bem. Portanto, é uma obra a recomendar. Tudo começa qdo um "ferry" explode, matando centenas de pessoas. Aí o agente "Doug Carlin" (Denzel) juntamente com o Val Kilmer, vão investigar o que aconteceu, usando umas técnicas revolucionárias. Convém dizer para quem for ver o filme, que tem que "aceitar" alguma dose de "ficção cientifica" para ver bem esta histór

Hoje é apresentada na internet, a seguinte noticia: Uma epidemia global de gripe poderia matar 62 milhões de pessoas, avisam os peritos. A pandemia de 1918 reclamou 50 milhões de vidas, mas os peritos afirmam que os números seriam hoje muito mais altos, apesar dos avanços da medicina. E a noticia continua, relatando mais sobre a mega-catástrofe... que não aconteceu. Eu acho isto é super interessante. Mas porém, acho que se avançou pouco nesta "não noticia". Acho que se poderia ir mais longe... Na minha opinião uma reles gripe que poderá vir a matar 62 milhões não é nada, comparada com uma catástrofe natural. Devemos dizer "não" à descriminação. Onde está o maremoto? O terramoto? Um vulcão?? (ok, cá não há... mas e SE houvesse??) Eu como leitor que exige andar sempre bem informado, quero saber quantos de nós irão para o "outro mundo" se por ex o mar avançar pelo nosso país?? Quantas vitimas estão programadas para um terramoto de grau 9? E se acontecer a mãe

O NEURÓNIO DESEJA A TODOS UM FELIZ NATAL DE 2006 BOAS FESTAS

Para começar bem esta análise, terei que que referir a tradução de "the holiday" (as férias) para... "o amor não tira férias". Mas pronto, traduções deste género já fazem parte do quotidiano do "nosso" cinema. Em relação ao filme propriamente dito, é um romance "light" ideal para uma tarde de Domingo. Vê-se bem, tem alguns bons momentos. Jack Black tem um papel surpreendente, que foge um bocado ao seu estilo, mas desempenha bem o seu personagem. Nesta história temos duas mulheres que, desgostosas com o amor, trocam de casa e de país indo uma para os EUA e outra para Inglaterra o que proporciona um certo "choque de culturas". O ponto menos bom do filme, é algo que começa a ser frequente no cinema hoje em dia: excessiva duração (138 min). A meio do filme temos uma pequena "surpresa" com uma rapidissima aparição de um conhecido actor que se passeava nas redondezas dos locais de filmagem e resolveu ir ver o que se passava. Acabou

Que relação estranha é esta entre os Portugueses e a comida? Não estou a falar dos almoços e jantares e refeições intermédias que ocorrem no dia a dia. Estou a falar do uso dos vários produtos alimentares e derivados, na nossa linguagem diária. Como por ex: Estás vermelho como um tomate Aquele ali é muito " copo de leite " Aquela é "boa como o milho " Pessoa "x" é um bocado "sem sal " A moça que ali vai é um doce de pessoa Comes que nem um porco Estás gordo, tipo bola de berlim Ela fala que nem uma galinha Ele é um bocado " franganote " Estas e outras expressões do género (alimentar) serão uma demonstração que estamos a entrar numa era canibalista? Porque é que observamos e analisamos quem nos rodeia como se fosse um pedaço delicioso de comida pronto para nos saciar a fome? Esataremos tão obcecados com comida? Como explicar a um estrangeiro aquela rapariga é "good as corn" ("boa como o milho")? Ou que aquele gajo é

Poucas são as vezes em que nos deparamos com uma trilogia como deve ser, com "T" grande. No caso da saga "Saw", esta esteve quase quase a atingir o limiar da perfeição. O primeiro filme da série foi excelente. Para quem gosta de um (bom) filme de terror que surpreenda, recomendo vivamente. Dizem que nas sequelas, normalmente estas encontram-se uns niveis abaixo do original. Mas mais uma vez no segundo capitulo fomos surpreendidos com um brilhante filme de terror, repleto de imprevistos. A não perder, também. E eis-nos chegado ao terceiro e último (?) "Saw". Uns furos abaixo dos seus antecessores, mas no entanto ainda vale a ida ao cinema mesmo quando lá estão vários "donos da sala" como foi o caso nesta exibição. - Um pequeno parêntesis para referir alguns pontos que nunca é demais repetir - 1) Porquê girar as pipocas dentro do balde, violentamente, como se não houvesse amanhã para que toda a sala ouça que estão a come-las? 2) Porque é que temos

Quase no 10º aniversário da "Expo 98", o neurónio deixa a sugestão de "prenda de anos": Retirar as placas que ainda (vergonhosamente) nos mostram como chegar à "Expo 98" e colocar umas que digam... "Parque das Nações". Será muito radical? Ideia revolucionária? RMS

Foi assim o inicio de (mais uma) reportagem sobre a embarcação que se afundou, causando o risco de haver um derrame de gasóleo em Setúbal. Mais uma vez num "magnifico" directo (o 12º, de 10000 futuros directos), a intrépida repórter não acrescentou nada de novo ao que havia sido dito pelo seu colega em estúdio. Mas, para poder preencher o seu "tempo de antena", e para nos prestar um bom serviço de informação, quis acrescentar que "não havia nada de novo, mas..." e toca a dizer tudo o que já toda a gente sabia, ou seja, mais do mesmo... Para quando o fim das "não noticias"? Isso é que era jornalismo inovador... o neurónio deixa a questão no ar RMS

Um jogo de futebol pode ser uma "batalha desportiva", uma "guerra" pelos 3 pontos que irão destacar umas equipas das outras, na classificação geral. Mas essa "batalha" e essa "guerra" são travadas desportivamente (na maior parte dos casos) com os jogadores a darem o seu melhor para que a bola entre nas redes adversárias. Impera a técnica, o trabalho de equipa e porque não dize-lo... alguma sorte. Fora das "4 linhas" os espectadores vibram, torcem pela sua equipa, entristecem-se, alegram-se. É um verdadeiro "mix" de emoções. Neste grupo de espectadores, podemos destacar um sub-grupo intitulado, "as claques"... As claques que são apoiadas pelos clubes, supostamente vão a todos os jogos apoiar a sua equipa. Vão incentivar os outros espectadores para que estes contribuam para a festa do jogo, vão apoiar a equipa quando joga bem e quando joga menos bem. Isto seriam atitudes normais e positivas numa partida de futebol. In

Bond... James Bond... O novo filme do mais famoso agente de sua Majestade, apresenta-nos um Bond em fase de aprendizagem, ainda muito "verde" e muito pouco tecnológico, ficando no extremo oposto do seu antecessor. No fundo, este filme é uma "prequela" da saga. O agente ainda não está "refinado". Bond começa aqui numa fase ainda de aprendizagem. O filme inicia-se com o agente a ganhar os seus "zeros", a famosa "licença para matar". A partir daí, e sem revelar a história, o personagem aparece-nos muito "terra a terra". Resolve as questões de uma maneira mais "bruta", o que (na minha opinião) confere um ar mais real ao filme. Acreditamos mais no personagem, pois tem que resolver os seus problemas com "as próprias mãos" ao invés do excessivo uso da super tecnologia, como por ex carros que andam sozinhos. Portanto neste aspecto penso que é um ponto positivo. Relacionado com esse aspecto, alguns "Bond-fãs&qu

Hoje em dia, andar num centro comercial, ou entrar numa qualquer loja pode ser, além da experiência comercial, ser também uma experiência musical / cultural. Parece-me que quem trabalha numa loja além de fazer o óbvio, quer também oferecer-nos algo mais: Partilhar conosco os seus gostos culturais, nomeadamente os musicais. Isto implica também, de certa maneira, conhecer mais profundamente quem está por detrás do balcão. No fundo, querem ser não os nossos vendedores, mas nossos novos amigos. Todo este processo não é obra do acaso. Está tudo pensado para nos agradar. É uma transformação. É uma evolução(?). Pretendem passar do simples nível de "loja" para o nível de "disco-lojas", ou seja: Um "mix" de "discoteca" e "loja". Além do (algum) elevado nível sonoro existente em algumas lojas (noutras o "algum" passa a "muito"), a qualidade das compilações musicais (com certeza todas, legais) pode ser algo duvidosa para alguns

Hollywood é uma "fábrica de fazer filmes", já se sabe. Normalmente, associados aos filmes, costuma haver também música. E se houve uma "época dourada" dessa união foi sem dúvida as décadas de 80 e 90. Grandes bandas sonoras foram feitas nessa altura (assim como tantas outras que podemos colocar no extremo oposto): Quem não se lembra das músicas de filmes como "Caça Polícias" (desta vez não vou falar de traduções) com Eddie Murphy? Ou alguns filmes da saga "Rocky" com Sylvester Stallone?, "Cocktail" ou "Top Gun" ambos com o "cientólogo" e recém casado, Tom Cruise? A música principal do filme "Regresso ao Futuro" com Michael J. Fox? "Robin Hood" com Kevin Costner? São apenas alguns exemplos da época em que havia bandas sonoras que reflectiam bem o espírito do filme. E quando digo músicas, refiro-me obviamente à música em si bem como a letra da mesma que em conjunto transporta-nos logo para uma

ok, a pergunta da velha piada não é bem assim. Envolve uma galinha. E a resposta é: Para passar para o outro lado. Mas esta crónica não tem a ver com galinhas, dai a substituição da ave pelo lobo. Na série "Os homens do presidente" cuja "excelente" tradução vem do original "The West Wing", podemos acompanhar o dia a dia do presidente dos EUA e da sua equipa. Uma das personagens dá pelo nome de "C.J. Cregg", que desempenha as funções de "Secretária de Imprensa". Num dos episódios é pedido a C.J. que ouça, considere, e fale com o presidente, sobre um projecto que envolveria a construção de uma estrada especial para um determinado animal (um Lince) para este poder circular em segurança sem precisar de atravessar estradas. Tratava-se de uma muito longa distância, dado que o Lince fazia longas caminhadas, e o projecto sairia extremamente dispendioso (na ordem dos muitos milhões de dólares). Claro que nem sequer foi pensado duas vezes em recu

Hoje, ao deslocar-me para o meu trabalho no transporte público habitual, apanhei a seguinte conversa entre 2 jovens (um rapaz e uma rapariga), entre os 13-15 anos que estavam ao meu lado: - "Xii pá!! Ainda é bueda cedo!” -  eram 9h45m -  “Já não vinha tão cedo para as aulas há bué tempo!" - diz a outra jovem - "Ganda Cena! Eu queria chegar bué atrasada." – o tema da conversa eram as aulas.   Eu pergunto, que raio de sociedade é esta em que a “cena bué fixe” é chegar atrasado (ou mesmo não ir) às aulas? Onde estão os pais destas crianças para as fazer crer que esta é a atitude errada, apesar do que os outros amigos digam! Tão a trabalhar e não têm tempo é? Depois não se admirem que Portugal é (e pelos vistos continuará a ser durantes muitos anos) o Lanterna Vermelha das estatísticas da Europa.   É que nem a gerações vindouras irão safar isto com atitudes destas!! Não há reforma na educação que substitua o papel dos pais. Sim, pq não chega estar sempre a d

A terra do "Tio Sam" tem destas coisas... Um bar local resolveu organizar um concurso para ver quem era capaz de se "abanar" como a famosa cantora colombiana, Shakira. Eis que uma mulher avança destemidamente para cima do balcão para mostrar os seus dotes de dançarina, quando de repente... escorrega e cai... O que aconteceu depois? Noutro lugar qualquer do mundo, provavelmente iria para casa com o rabo e as pernas doridas da queda, e tão cedo não se meteria noutra. Mas isto não se passou num lado qualquer. Foi nos EUA. O resultado então qual foi? Foi ter com o seu advogado e processou o bar. Até poderia ser uma anedota, toda esta história, mas situações deste género devem ocorrer aos milhares (ou mais) na América onde qualquer um pode processar outro qualquer por somas astronómicas pelo motivo mais estúpido que se possa imaginar. Só falta isto vir a dar um filme. Só na América RMS

O melhor comentário da manhã, vai para... A apresentadora das notícias numa rádio ao referir que hoje o FCP vai jogar na liga dos campeões, em Moscovo, onde estará uma temperatura de zero graus ... negativos !!! RMS

Como os amigos já sabem sou uma sportinguista ferrenha (SPORTING!!!) pelo que fiquei de pé atrás quando fui convidada para jantar na Catedral da Luz, o restaurante que fica dentro do estádio do SLB. Mas a ocasião era importante, o aniversário de uma amiga que merecia o sacrifício, pelo que lá me disponibilizei psicológicamente para ir ao estádio da Luz. Confesso que nunca tinha visitado tal local em toda a minha vida, e foi com muita pouca vontade que me dirigi para lá. E afinal não me enganei. Começando logo no parque de estacionamento interior: sem luz, sem indicações, acessos apertados e escondidos aos elevadores. O restaurante impressionava pela sua grande sala, com multiplos televisores e até um local para as crianças se divertirem, tudo com vista directa para o relvado, que se encontrava iluminado.... durante cerca de 10 minutos, pois passado esse tempo apenas se via uma parede de escuridão. A comida foi servida fria, a qualidade deixava muito a desejar e o serviço de simpático

Em tempo de chuva, pode-se observar entre outras coisas, a atitude dos condutores na estrada, com condições adversas, e rapidamente chegar à conclusão que há quem não esteja habilitado a conduzir um carro (até com um fantástico dia de sol e piso seco se observa isso, mas em piso molhado é mais notório) nestas condições. Claro que mesmo com a mais cuidada das conduções, os acidentes acontecem. Não se pode controlar tudo, especialmente numa rede de (más) estradas como é a nossa. Mas também é verdade que por vezes o estilo de condução das pessoas não varia conforme as condições do tempo. Circulam à mesma velocidade e mantendo a mesma (curta) distância do veículo da frente, quer estejamos perante um sol radioso quer estejamos em presença de uma forte chuvada. São atitudes e comportamentos que põe em risco os outros condutores. Podem existir os mais variados motivos que levam a este estilo de condução, podem falar do que quiserem, mas também uma das causas pode ser simplesmente... defeito d

Chegou o novo 007, ainda por estrear no nosso país. Daniel "James Bond" Craig pode dizer que viveu dias tão complicados como o famoso agente, que interpreta. Este novo filme, a avaliar pelas recentes criticas, pode-se dividir em dois períodos: 1 - A.E. - Antes da Estreia 2 - D.E. - Depois da Estreia No ponto 1, A.E., Daniel Craig só faltou ser espancado em público, fisicamente. Verbalmente pode-se dizer que foi bem agredido com criticas (muito) negativas, isto ainda enquanto o filme estava a ser rodado. "Fãs" (?), comunicação social da "especialidade" (e não só) e críticos de cinema (espécie, cuja utilidade ainda estou para perceber), chegaram "forte e feio" no Daniel, dizendo que o rapaz não tinha jeito para representar o super agente 007, não era bom com armas, não sabia jogar póker, não sabia isto, não sabia aquilo... Até criticaram a cor do seu cabelo... Os realizadores fazendo "orelhas moucas", lá continuaram com a sua vida, bem co

Aproveitando a recente crónica sobre o filme "The departed" em que analisei algumas características das salas de cinema, venho agora acrescentar alguns pontos que na altura não mencionei: - Venda de bilhetes Será mesmo necessário fazer um "2 em 1" de "bar de cinema / bilheteira"? Não me parece uma ideia muito interessante e inteligente misturar pedidos de bilhetes para filmes e compras de pipocas, ou refrigerantes ou outras coisas do género. Geram-se longas filas desnecessariamente, na minha opinião. Uma pessoa está a 5 min do inicio do filme a querer comprar o seu ingresso, e quem está à sua frente está indeciso entre pipocas doces e salgadas, ou água e refrigerante. - Os bilhetes Não espero um "papel especial" importado não sei de onde para um simples bilhete de cinema, mas penso que um papel de aspecto frágil que tem que ser manuseado com extrema precaução (quase como se fosse um papiro) para não se rasgar aquele 1 mm que separa os dois pedaço

Um pequeno tsunami com cerca de 40 centímetros atingiu Nemuro, na costa do Japão, depois de um terramoto de 8,1 graus na escala de Richter ter atingido as ilhas Curilas, que levou as autoridades a emitir um alerta às populações costeiras Esta notícia apareceu hoje no "sapo", e a ser verdadeira, achei-a um bocado surpreendente por motivos óbvios: - a conjugação da palavra "tsunami" com "40 centímetros" Bom, não quero aqui por em causa o sistema de aviso de Tsunamis, esteja lá ele onde estiver, mas... 40 centimetros??? Imagino o nipónico que vive no litoral a ouvir que um tsunami se dirige para a costa. Penso que nunca na vida ele vai imaginar 40 cm de água desvastadora a vir em sua direcção. 40 metros ainda vá lá, agora 40 cm...Isto é uma afronta. Aliás, eu proponho à comunidade de "tsunamis unidos" que proteste violentamente contra este "pseudo-tsunami" ou "tsunami-anão". Então isto é altura que se apresente??? 40 cm??? Acho q

Uma vez mais, temos direito a outra "brilhante" tradução cinematográfica, inglês - Português (?) O filme que está nas nossas salas de cinema, "The Departed" ("Os falecidos" ou "os defuntos"), transforma-se em "entre inimigos" depois de convertido para português. Será que é por causa de situações como esta, que o nosso "primeiro" quer a toda a força incentivar o inglês nas escolas? Tem desde já o meu voto, se isso melhorar as traduções. Em relação à obra propriamente dita, desde já algumas anotações: 1 - Demasiado tempo (152 min) - Porque é que ultimamente um "grande filme" tem que ser um "filme grande"? (E diziam mal do Kevin Costner, com as suas longaaaasss metragens. O homem era um visionário, isso sim). 2 - Demasiado sangue (?) - Não é que seja chocante num filme, ainda para mais com uma história de mafiosos, mas também não é preciso "cena sim, cena sim" meter uns litros de sangue na história.

As iluminações começam a ganhar forma, começam-se a vislumbrar alguns enfeites nas lojas, as decorações da época já estão a ser vendidas... Falo obviamente, do NATAL ! Está aí à porta. Quando dermos por isso, já estaremos a desembrulhar presentes, e chegaremos à conclusão que o tempo passou tão depressa e que ainda há pouco tempo estávamos a comemorar o fim de 2005. E agora, eis-nos quase no fim de 2006. Pouco falta para isso, se pensarmos bem. Será feita uma análise nas nossas cabeças do resumo deste ano: O que se conseguiu, o que ainda falta conquistar, o que se "vai fazer para o ano". Antecipando-se ás "invasões natalícias", o neurónio (bem como uma parte da população) vai enchendo o seu saco de presentes, pouco a pouco. Mais um mês e terá inicio o caos nas lojas, o "jogo do empurra" e do "chega para lá", as longas filas nos acessos ás grandes superficies comerciais, as inevitáveis "reportagens" televisivas sobre a crise no comércio,

Se os sindicatos apresentassem propostas que os governos aceitassem, será que os trabalhadores continuariam a precisar deles??? Para pensar... RMS

"Eles"... Andam sempre por aí. E não estou a falar de extra-terrestres, nem de "homens de negro" ou da "teoria da conspiração". Então mas afinal quem são "eles"? Quantos são e onde estão? "Eles" são muita gente... "Quantos", é um número indeterminado, o "onde estão"... É nas nossas conversas do dia a dia. Alguns exemplos: - "Então, vai chover hoje?" - "Eles dizem que sim..." - "Então agora os preços vão aumentar?" - "É o que eles dizem..." - "Aquela loja tem preços bons?" - "Pá, dizem que sim." - "Então mas quem teve a culpa no acidente?" - "Dizem que foi o carro da frente". Isto são apenas alguns exemplos do quanto "eles" estão enraízados na nossa sociedade. Não sabemos quem são, onde estão, quantos existem, mas "eles" têm sempre uma opinião, ou melhor, uma certeza do que vai acontecer, ou já aconteceu. Conseguirão pr

O telemóvel... Objecto usado para... telefonar? Câmara de "n" mega-pixeis, leitor de música de formato MP3, Cartão de memória, jogos, sons reais, mensagens multimédia, tecnologia "bluetooth", entre outras características... Estará o telefone a perder a sua identidade? Fará muito sentido dizer hoje em dia que "Tenho um telefone novo?" Parece-me que actualmente usa-se cada vez mais um pequeno computador / máquina fotográfica digital, que por acaso dá para fazer uns telefonemas também. Nada pára o progresso, e este cada vez avança a uma velocidade mais galopante. Eventualmente iremos ter no futuro (próximo) verdadeiros mini-computadores cada vez mais potentes. Aliás... já existem, neste momento. Não sei se as pessoas compreendem efectivamente o poder electrónico que seguram na palma da sua mão. E quantos saberão, e aproveitarão, na totalidade todas as potencialidades do seu aparelho? Toda a gente quer um "3G", mas quantos telemóveis da chamada "

Novas normas de segurança nos aeroportos obrigam passageiros a embalar perfumes, pastas de dente e outros líquidos em sacos plásticos, na bagagem de mão, antes de passar pela verificação nos aeroportos da Europa. Os passageiros que passarem por aeroportos da Europa podem levar a bordo um saco plástico transparente de no máximo 1 litro para carregar líquidos. Os líquidos têm de estar em embalagens individuais de no máximo 100 ml. CUIDADO !!! Os liquidos são perigosos. Essa garrafa de água que o leitor segura inocentemente na sua mão, pode ser uma bomba prestes a rebentar, ou pode ser usada para isso. Eu sei, não é bem assim, mas perceberam a ideia. Não sei até que ponto é que isto é uma medida que aumente radicalmente a nossa segurança. Vai provavelmente aumentar sim, é o (já muito demorado) "check in". Qualquer dia temos que estar 6 horas antes do voo, no aeroporto, onde ficaremos alojados num mini-campo de refugiados. Já estou a ver a reunião anual de terroristas: - "Po

Sempre que penso neste tema, vem-me um turbilhão de ideias confusas para as quais não consigo obter respostas. A pergunta é: Deve-se ou não liberalizar o aborto? por outras palavras: Deve-se ou não condenar uma mulher a 3 anos de prisão por fazer um aborto? E ainda por outras palavras: Deve-se ou não condenar uma mulher a 3 anos de prisão por matar o filho? Ao ler esta ultima frase fico chocada. Provavelmente quem já praticou um aborto também ficaria, mas é esta a mensagem que os que lutam pelo direito à vida querem enviar. Uma mulher ao fazer um aborto está a matar. O que não deixa de ser verdade. Um embrião com 1 semana é um ser vivo, senão não se desenvolveria. Com este argumento eu diria que sim, a mulher deveria ser presa por assassinato. Mas depois vem a pergunta: Porque razão estas mulheres fazem um aborto? A resposta é obvia: Não querem ter este filho. Mas depois vem outra pergunta: Porque é que não querem ter o filho? Aqui a coisa complica-se. Existem n factores que levam a um

Jaime Pacheco... Já foi treinador do Boavista. Não... espera... É o treinador do Boavista. Mas já deixou de ser. Afinal, voltou... O neurónio tem uma sugestão para o nosso amigo Jaime: DECIDE-TE !!! Como é que é? Em que é que ficamos? Um dia é treinador do Boavista, no outro já não é. Depois volta a ser. Como é que funcionará? O João Loureiro um dia acorda e diz : JAIME... VOLTA !!! Mas afinal o Bessa terá alguma força inexplicável que atrai Jaime Pacheco? Ele pode treinar 50 000 clubes diferentes, mas de vez em quando, lá está ele nos "axadrezados". Será que existe alguma cláusula especial no contrato dele que diz: "De x em x meses, o sr Jaime tem que regressar a este estádio, sob pena do Sr Loureiro não falar com ele durante... 3 meses". Se o homem é assim tão bom treinador, porque é que estão sempre a mandá-lo embora? Mais vale acorrentá-lo ao banco do treinador, e só deixá-lo sair de vez em quando para fazer a barba. Jaime Pacheco é o "eterno filho pródigo

Ontem a televisão pública brindou-nos com uma estreia do novo programa do quarteto "Gato Fedorento". Este programa foi um corte "radical" com as séries que o antecederam a começar por ter público presente no estúdio, e também pelos personagens dos "sketches" serem personalidades reais. Estes "sketches" passaram um bocado para segundo plano, e dá-se mais relevância a uma conversa entre os quatro humoristas, no estúdio a comentar temas da actualidade. Bom... há gostos para tudo. Com certeza deve ter havido quem gostasse da mudança de rumo, e deve ter havido quem não apreciasse muito esta inovação de formato. O neurónio enquadra-se mais neste último grupo. Penso que os "Gatos" ficaram um bocado... "menos fedorentos". Perderam um bocado a sua caracteristica. Não sei, pode ser devido a este formato ser totalmente diferente e o neurónio não estar muito habituado. O tempo o dirá... Parece-me uma aposta arriscada, mas como as apostas

Já se sabe que Portugal tem sempre a sua época "especial" de Verão, que são os incêndios. Já é "oficial" e tudo. Só falta a data no calendário. Mas não julguem que é só nesta época que temos direito a data "especial". No inverno também se passa a mesma situação, só que com outro elemento: Água. Todos os invernos temos sempre inundações e quase sempre localizadas nas mesmas zonas do país. Em Lisboa então até já se pode fazer um roteiro turístico qualquer dia. Dada a frequência com que ocorrem estas situações, nos locais onde costumam ocorrer, impõem-se a questão: Porque não fazer nada para prevenir isso, antes que cheguem as chuvas fortes seguintes?? Porque é que só nos preocupamos com a desgraça quando ela bate à porta? (Literalmente, no caso das inundações) Costuma dizer-se que não há nada como a água para revelar os defeitos de construção, especialmente em estradas. Há mais alguém que ache estranho que em construções novas, como por ex túneis, haja inund

Duas perguntas sobre limpeza de sarjetas?? 1) - Porquê só as limpar / desentupir, no inverno? 2) - Quando retiram o lixo das sarjetas, porque é que o deixam... ao pé da sarjeta?? (E de preferência colocado de maneira a entrar tudo de novo assim que surgirem as primeiras chuvas?) RMS

O prémio "Pergunta estúpida do dia" vai para o repórter que nas bilheteiras do estádio de Alvalade, horas antes do clássico Sporting-Porto, pergunta à pessoa que está na bilheteira: "Então, vai ver o jogo??" Aceitam-se sugestões de respostas RMS

Porque é que os taxistas páram exactamente (e bruscamente) no ponto em que os clientes pedem, ignorando totalmente o trânsito ao seu redor (especialmente atrás de si) e as mais elementares regras de segurança??? Porque não procurar uns metros mais à frente um espaço seguro para largar / apanhar o seu passageiro? É a pergunta filosófica do dia RMS

"A língua Portuguesa tem destas coisas", ou "a língua Portuguesa é traiçoeira", são frases que costumam ser ditas com alguma frequência. A nossa língua tem alguns aspectos interessantes e até divertidos. E ainda com o "bónus" de podermos baralhar qualquer estrangeiro a quem tenhamos de traduzir algo. Onde mais se poderia ter estes diálogos: - "Bacano, tudo bem? Vamos ver o jogo?", ao que o outro responde "Bute nessa". Ok, penso que seria divertido traduzir isto a um estrangeiro. Ou então quando duas pessoas se encontram e uma diz: - "Então, estás cá?". Que resposta é que podemos dar a isto?? Algo como "Não, estou ali"? . Deve ser por isso que o Abrunhosa diz sempre "Eu... estou aqui", para ninguém lhe perguntar se está cá. Um outro exemplo: - "Pá, sabes onde fica a rua x?", ao que o outro responde: "Bom, assim de repente não estou a ver" . Será que isto quer dizer que se dermos mais temp

Quantas vezes não terá sido dita esta frase entre grupos de amigos que saem à noite? O titulo poderia ser uma frase proferida por qualquer pessoa que saia à noite. Estar com uns amigos, beber uns copos, e em alguns casos, beber até "cair para o lado". Nada de novo, não é? Comportamentos e atitudes que podem agradar a uns e não ser da preferência de outros. Cada um que se divirta como quer. Mas o que a crónica de hoje foca, é um outro aspecto (mais ou menos) novo: Há uns dias, o neurónio no conforto do seu lar, assistiu a um programa de televisão em que falava destas saídas nocturnas, associadas ao elevado consumo de alcool. Mas o tópico principal da história era a faixa etária dos jovens que saem à noite. São cada vez mais novos, chegando mesmo aos 11 / 12 anos. Ora, o neurónio não quer vir para aqui armado em moralizador da sociedade, mas pode deixar aqui registada a sua opinião pessoal: "Pitinhos" (rapazes e raparigas) com 11 ou 12 anos sairem até ás 6 da manhã e

Acalmem-se caros neurónios. Não vamos ser invadidos por nenhuma nova espécie que nos quer eliminar a todos. Falo apenas do inocente espectador que gosta de ver séries de TV (Felizmente há algumas com muita qualidade), mas que tem que adoptar um estilo de vida noctívago, caso queira seguir a sua série favorita em alguns canais, durante a semana, quando tem que se levantar cedo no dia seguinte para ir trabalhar. E já não vou falar do respeito pelos horários que anunciam. Eis uns exemplos: RTP1: Para hoje, está prevista a transmissão da série "Casos Arquivados" (boa série) para a... 1 da manhã. Excelente horário para quem tem que se levantar cedo amanhã. SIC: Para amanhã, CSI-NY, á meia noite e meia (deve ser). Também uma "óptima" escolha de horário. TVI: Temos por ex a excelente série "Dr House" para a meia noite e meia de 5ªfª. E ainda transmite a série de humor "Frasier" (este deve ser O horário que ganha o 1º lugar) ás... três da manhã. Em compe

Ver filmes na TV... Poderia ser uma tarde / noite bem passada, em casa, com amigos ou familiares a assistir a um bom filme. Só que o lema das nossas estações de TV parece seguir um modelo diferente. Pergunto eu... teremos mesmo que levar com injecções maciças de alguns filmes? Até que ponto tenho que ver o "Pestinha" aos Domingos, ou "acompanhar" o "Rambo" nas suas missões, entre outros filmes?? Isto é claro, são apenas dois exemplos. Poderia enumerar muitos mais, mas não haveria espaço aqui para tudo. No fundo o que o neurónio quer saber é: Os canais que transmitem esses filmes até à exaustão, qual será o objectivo deles? Que saibamos todos os diálogos desses filmes, de cor e salteado? Que conheçamos os personagens melhor que os nossos familiares e amigos? Com tantos milhares de filmes que são produzidos anualmente em todo o mundo, é preciso exibir tantas vezes um filme até ele quase ficar marcado na bobine? Claro que também não peço estreias todos os dia

"Reality Shows", "Novelas da vida real"... Será que são??? É impressão minha, ou estes programas / concursos são tudo menos "reais"? Pode ser implicação do neurónio, mas programas como "Big Brother", "Quintas de Celebridades", "Fiel ou Infiel", "O meu odioso e inacreditável noivo", o recente "Pedro, o milionário" (Venha o Diabo e escolha o pior) e outras "obras de arte" do género, não parecem ser só um bocadinho de nada... combinados?? (E porque é que têm que ter apresentadores de vozes estridentes?). Serão os concorrentes, mesmo só isso?? Meros "inocentes" concorrentes?? Ou no fundo serão todos programas de "entretenimento" (para alguns), tipo telenovela, com actores que desempenham o papel de "pessoas reais"? Votações por telefone (Alguém ganha muito dinheiro com isso, e não é quem faz a chamada), até que ponto são fiáveis?? Quem conta os supostos votos? Quem contro

Voltei, é verdade... no interregno entre estar desempregada e esperançosamente desejar que me caia um trabalho no colo que não implique trabalho e pague bem (tipo esperar que sai o euromilhões sem apostar...), resolvi trazer de volta à vida este meu pequenito blogue... A verdade é que não tenho muito coisa hoje para dizer, mas como tenho algum tempo nas mãos porque não escrever porcarias tipo : A revolta das cegonhas!!!É verdade meus amigos, as cegonhas revoltaram-se. Quem nunca fez uma viagem por este nosso país tão bonito ( e que vista nos é oferecida nas belas autoestradas, de preço inflacionado e alcatrão da treta!!!) e viu os ninhos das cegonhitas em cima das chaminés ou postes de electricidade? Como seria de esperar e porque como tudo na vida , relacionado com o estado claro, está relacionado com o dinheiro, os funcionários da EDP( será? Ou serão da BRISA?) puseram-se ao serviço e tiraram os ninhos das coitadinhas lá de cima...As caganitas deviam interferir com a condutividade do

Tenho muitas vezes perguntado o porquê de nascer tanta criança com deficiências? Deficiências neurológicas que não são detectáveis em nenhum teste possível de se fazer ainda compreendo, mas o síndroma de down ou mongolismo é detectável. Existe uma análise ao sangue que se faz a todas as grávidas que é para detectar estes casos. O que eu não sabia é que é bastante falível, tanto para o negativo como para o positivo. O que eu quero dizer com isto é que pode dar negativo e o feto estar com problemas, ou dar positivo e ser um feto normal. O que desempata é um exame que se chama amniosintese, trata-se de espetar uma agulha na barriga da mãe e por ai se sabe todo o tipo de doenças que a criança pode ter. Então pergunto, porque é que não se faz sempre este teste? É perigoso para mãe? Resposta : Não É perigoso para o feto? Resposta: pode ser se for mal executado É perigoso para os bolsos do estado? Resposta: SIM Ora com est

Eu sei, eu sei... o neurónio está sempre a "bater" na tecla dos noticiários... Mas que é que querem? Quando há muita "matéria prima" , não há como evitar falar. Não meus amigos, "45 minutos" não se trata da versão mais resumida de um noticiário. Trata-se sim da duração... de uma noticia (pelo menos até ao intervalo do noticiário). É verdade. Hoje, dia 11 de Outubro de 2006, houve um acidente (ao que se apurou até à altura em que escrevo estas linhas) com uma avioneta (ou helicóptero) em Nova Iorque, nos EUA. Ao que parece o aparelho colidiu com um edificio, mas nada de tão grave como o "11 de Setembro". Mas mesmo assim deu para causar danos e talvez vitimas mortais. É uma catástrofe? Sim... É uma noticia importante? Sim... É algo que não acontece todos os dias? Realmente é... 45 minutos para falar disto?? Não me parece. Ainda se fossem 45 minutos repletos de factos novos e interessantes, e relevantes... mesmo assim era demais, mas ao menos o neur

... matou o gato, já diz o provérbio. Frases como esta variam de país para país. Por ex em Portugal poderia ser: "A curiosidade... entupiu o trânsito". Numa qualquer estrada em qualquer ponto do país, mesmo que tenha dois sentidos (e mesmo com 3 ou 4 faixas para cada lado), se há um acidente (basta ser um "toquezinho" que só risque a pintura), mesmo que este aconteça na faixa mais à direita possível, o trânsito pára... e pior que isso... nos dois sentidos. Na opinião do neurónio, os portugueses são um bocado mórbidos. Gostam de ver sangue. Deve ser porque a nossa História está repleta de guerras e batalhas. E isso de certa maneira foi transposto para os nossos genes, e hoje em dia se não há um bocado de sangue, ou confusão, nem dormimos bem. O português quer logo ver o que aconteceu, aos "nabos", aos "tótos" que "não sabem conduzir". Sim, porque "comigo isto não acontecia" ! O verdadeiro condutor rege-se sempre pela

Quando é perguntado a uma ou duas pessoas, na TV por ex, uma opinião sobre determinado assunto, e nos dizem que opinião é essa, porque é que depois falam na "opinião geral da população"??? o neurónio tem curiosidade RMS

Quando se entrevistam pessoas na rua, sobre opiniões acerca de determinados assuntos, e as pessoas dizem que acham "bem" ou "mal" certa situação, a questão que o neurónio coloca é: Até que ponto as pessoas estão mesmo informadas sobre o que lhes é perguntado?? RMS

Se o "Cobrador do Fraque" me dever dinheiro, quem é que eu chamo para ir atrás dele?? RMS

Paula Abdul, The B 52s, Bangles, Belinda Carlisle, Cock Robin, Europe, Debbie Gibson, Human League, Cindy Lauper, Kenny Loggins, Tears for fears, T' Pau, Kim Wilde, ZZ Top, Paul Young, Vanilla Ice... A lista poderia continuar com muitos mais nomes. Para a "geração 80" todos (ou quase) serão familiares. Tantas músicas que ouvimos deles, nos rádios, nos tops da televisão ("Europe TV" alguém se lembra?). Não havia MTV com fartura como há hoje. No entanto depois de tanto "caminharem" nos tops mundiais da cena musical, todos foram atingidos por um estranho fenómeno: Desapareceram quase de um dia para o outro. Alguém voltou a ouvir falar de algum dos nomes acima mencionados? O único talvez seja a Paula Abdul, que hoje em dia é júri no famoso concurso americano "American Idol" (Onde a TV portuguesa copiou o "ídolos"). Alguns outros nomes que também eram "grandes" nos anos 80 ainda o são hoje, uns com mais ou menos projecção: Bruc

É a minha opinião que este blog se está a tornar demasiado pseudo-intelectual, "discutindo-se" aqui temas de importância menor. Senão vejamos: este blog já têm cerca de 2 meses e ainda não foram aqui referidos os dois maiores assuntos da actualidade portuguesa e quiçá intergaláctica... Claro que estou a falar dos fenómenos Noddy e Floribella!!! Quanto ao Noddy ainda aceito que os míudos achem graça ao boneco de cara redonda, com um chapéu engraçado, um pópó descapotável, um emprego de futuro.... mas sinceramente não compreendo a locura em volta do merchandasing. Todos querem ter a caneca do Noddy, o prato do Noddy, a camisola do Noddy, a mochila e respectivos acessórios do Noddy.... JÁ CHEGA!! Deixem o Noddy viver em paz... bem longe de mim por favor... Em relação á Floribella a minha opinião é curta e grossa: não presta! D.Teresa Guilherme: Princípes encantados e donzelas puras e inocentes só existem na sua cabeça (posso lhe emprestar por uns tempos o quarto que tenho reserv

Não, não é o famoso jogo de tabuleiro. Hoje o neurónio vem falar sobre as "grandes empresas" que há em Portugal. São sempre a "bandeira" do santo Graal da gestão, apresentam lucros fabulosos, têm estratégias de mercado "fenomenais". São muito melhores que a concorrência... espera lá... qual concorrência??? TV Cabo, EDP, Portugal Telecom, Netcabo... São "campeões" de lucros, têm "n" clientes. São os maiores... sozinhos (ou quase) no seu nicho de mercado Que aconteceria por ex à TV Cabo, se houvesse concorrência a sério com a Cabovisão? Onde estaria a PT se realmente houvesse concorrência e os novos operadores pudessem dispor da rede nacional sem pedir primeiro "por favor"? EDP?? Onde mais podemos nós ir buscar electricidade? Netcabo?? "Mas neurónio, existe concorrência: O sapo por ex". Será que é mesmo assim meus caros??? Ou não andam todos no mesmo "comboio"? Nos dias de hoje porquê ainda a existência deste

É inegável o facto de estarmos a viver tempos de uma revolução, a revolução digital. Hoje trabalhamos em frente a um computador, comunicamos através de um telemóvel. Executamos tarefas, outrora complexas e demoradas, com um simples click e em menos de um segundo. O mercado privado impulsiona esta revolução e corre para dominar as novas tecnologias na esperança de poder explorar novas oportunidades de negócio. O estado pelo contrário é arrastado para esta nova era. Justifica o seu atraso com a falta de meios e adiciona a isto a falta de visão, de motivação e de vontade. Apesar dos atrasos originados pelos velhos do restelo todos sentem que a mudança é inevitável e começamos finalmente a ver alguns vestígios de utilização de tecnologia pelo estado. Um grande exemplo é a entrega das declarações de IRS via internet, mais uma vez o dinheiro fala mais alto e vence todas as entropias. Outro exemplo é a possibilidade de podermos alterar a morada da nossa residência no site da segurança social.

Antigamente, brincava-se aos "Polícias e Ladrões". Hoje em dia, o nome da brincadeira pode vir a ser outro: "Polícias e Vítimas", a julgar pelo que costuma acontecer. Porque é que sempre que a polícia captura criminosos, seja com perseguições, seja fazendo tudo ao seu alcance (e que a lei permite), os papéis invertem-se?? O neurónio explica: Vejam por ex este último caso em que a policia persegue quatro criminosos que se recusaram a parar. O que acontece? Os policias vão a julgamento porque dispararam contra o "coitadinho" do criminoso (com cadastros extensos e ligados a actividades menos lícitas). Os criminosos são sempre as "vitimas". São sempre uns "anjos", e são "incapazes de fazer mal a alguém". E o policia que fez cumprir a lei, que nos protegeu a todos desses maus elementos... vai a tribunal. Só falta darem "apoio psicólógico" às "vitimas". Bom, não sei quanto a vocês, mas para o neurónio não faz mui

Com certeza alguns leitores do "neurónio" estarão familiarizados com um programa americano de "reportagens especiais" intitulado "60 minutes" (60 minutos). Para quem não conhece, neste programa durante uma hora fala-se sobre alguns temas da actualidade americana e internacional. Em Portugal, o nosso modelo é outro... São os "75 minutos". Segundo o semanário "Sol", um Telejornal em Portugal, em "horário nobre", dura 75 minutos, isto incluindo os "fabulosos intervalos" de 15 minutos (às vezes mais - TVI). Já uma vez um jornalista de uma estação referiu que hoje em dia não existem "Grandes reportagens", mas sim "Reportagens grandes" (Finalmente um jornalista diz algo acertado). Ainda hoje (08/10/2006) no telejornal da hora do almoço da SIC, uma noticia sobre um mecânico que estava a reparar um camião, refere que este sofreu um acidente durante esse processo. A noticia demorou poucos minutos, pois só

Uma pergunta, de certa maneira relacionada com o post anterior: Em reportagens com intervenientes espanhóis, é suposto todos nós termos um conhecimento perfeito da lingua dos "nuestros hermanos"?? Parece que sim, dado que raramente aparecem legendas. Deve ser por serem linguas tão "parecidas", ou porque os portugueses sabem dominar o "portunhol"... Para reflectirem RMS

Spielberg, Bruckheimer, Zemeckis, Coppola, etc... Grandes realizadores, com bons filmes feitos e aclamados pelo publico... Todo o realizador quando escolhe o titulo para a sua obra, melhor que ninguém sabe que título escolher para apresentar o seu produto ao público... Ou será que não sabem? A resposta para essa questão tem uma resposta no nosso país: "Não sabem". Quem sabe então? Os tradutores portugueses. É verdade, em Portugal o tradutor de um filme tem uma dupla profissão: É tradutor / escreve as legendas, e também... realizador do filme que está a legendar. Faz sentido? Pelos vistos parece que sim, já que regra geral a tradução quase nunca corresponde ao título original. Bem sei que traduzir de uma lingua para outra, como de inglês para português, não se pode fazer uma tradução literal. Mas penso que também não é preciso inventar. Alguns exemplos de filmes nas nossas salas de cinema: Adrift , poderia ser traduzido por "à deriva", mas foi optado o "brilhant