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A mostrar mensagens de dezembro, 2006

2007

O NEURÓNIO DESEJA UM BOM ANO DE 2007

Crise

Na semana anterior ao Natal, fizeram-se despesas recorde. Entre 17 e 23 de Dezembro, os gastos realizados através dos cartões MB ultrapassaram os 1300 milhões de eur (...) As três operadoras de telemóveis divulgaram que processaram um total de 427 milhões de SMS's neste Natal, o que significa crescimentos entre 18% e 39% em relação a 2005. Crise? Como seria se não houvesse crise? RMS

Ano novo, preços novos...

Porquê? RMS

Critica cinematográfica: "Deja vu"

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O nosso amigo Denzel em colaboração com o Mr "séries de tv" Bruckheimer, voltam à carga com mais uma boa produção cinematográfica. Desta feita com o titulo "Deja vu" (titulo sem tradução para português - felizmente). O Denzel partilha o écran com Val Kilmer (gordo que nem uma bola) e o "Cristo" Jim Caviezel. O filme tem uma boa história, para quem goste do tema de viagens no tempo, aqui com uma inovação neste campo. Mais não explicarei... Todos os actores tem uma boa prestação. Felizmente houve um bom realizador e um bom produtor. A duração não é excessiva. Vê-se bem. Portanto, é uma obra a recomendar. Tudo começa qdo um "ferry" explode, matando centenas de pessoas. Aí o agente "Doug Carlin" (Denzel) juntamente com o Val Kilmer, vão investigar o que aconteceu, usando umas técnicas revolucionárias. Convém dizer para quem for ver o filme, que tem que "aceitar" alguma dose de "ficção cientifica" para ver bem esta histór

A não noticia

Hoje é apresentada na internet, a seguinte noticia: Uma epidemia global de gripe poderia matar 62 milhões de pessoas, avisam os peritos. A pandemia de 1918 reclamou 50 milhões de vidas, mas os peritos afirmam que os números seriam hoje muito mais altos, apesar dos avanços da medicina. E a noticia continua, relatando mais sobre a mega-catástrofe... que não aconteceu. Eu acho isto é super interessante. Mas porém, acho que se avançou pouco nesta "não noticia". Acho que se poderia ir mais longe... Na minha opinião uma reles gripe que poderá vir a matar 62 milhões não é nada, comparada com uma catástrofe natural. Devemos dizer "não" à descriminação. Onde está o maremoto? O terramoto? Um vulcão?? (ok, cá não há... mas e SE houvesse??) Eu como leitor que exige andar sempre bem informado, quero saber quantos de nós irão para o "outro mundo" se por ex o mar avançar pelo nosso país?? Quantas vitimas estão programadas para um terramoto de grau 9? E se acontecer a mãe

FELIZ NATAL

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O NEURÓNIO DESEJA A TODOS UM FELIZ NATAL DE 2006 BOAS FESTAS

Critica cinematográfica: "O amor não tira férias"

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Para começar bem esta análise, terei que que referir a tradução de "the holiday" (as férias) para... "o amor não tira férias". Mas pronto, traduções deste género já fazem parte do quotidiano do "nosso" cinema. Em relação ao filme propriamente dito, é um romance "light" ideal para uma tarde de Domingo. Vê-se bem, tem alguns bons momentos. Jack Black tem um papel surpreendente, que foge um bocado ao seu estilo, mas desempenha bem o seu personagem. Nesta história temos duas mulheres que, desgostosas com o amor, trocam de casa e de país indo uma para os EUA e outra para Inglaterra o que proporciona um certo "choque de culturas". O ponto menos bom do filme, é algo que começa a ser frequente no cinema hoje em dia: excessiva duração (138 min). A meio do filme temos uma pequena "surpresa" com uma rapidissima aparição de um conhecido actor que se passeava nas redondezas dos locais de filmagem e resolveu ir ver o que se passava. Acabou

Os Portugueses e a comida

Que relação estranha é esta entre os Portugueses e a comida? Não estou a falar dos almoços e jantares e refeições intermédias que ocorrem no dia a dia. Estou a falar do uso dos vários produtos alimentares e derivados, na nossa linguagem diária. Como por ex: Estás vermelho como um tomate Aquele ali é muito " copo de leite " Aquela é "boa como o milho " Pessoa "x" é um bocado "sem sal " A moça que ali vai é um doce de pessoa Comes que nem um porco Estás gordo, tipo bola de berlim Ela fala que nem uma galinha Ele é um bocado " franganote " Estas e outras expressões do género (alimentar) serão uma demonstração que estamos a entrar numa era canibalista? Porque é que observamos e analisamos quem nos rodeia como se fosse um pedaço delicioso de comida pronto para nos saciar a fome? Esataremos tão obcecados com comida? Como explicar a um estrangeiro aquela rapariga é "good as corn" ("boa como o milho")? Ou que aquele gajo é

Critica cinematográfica: Saw III - O Legado

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Poucas são as vezes em que nos deparamos com uma trilogia como deve ser, com "T" grande. No caso da saga "Saw", esta esteve quase quase a atingir o limiar da perfeição. O primeiro filme da série foi excelente. Para quem gosta de um (bom) filme de terror que surpreenda, recomendo vivamente. Dizem que nas sequelas, normalmente estas encontram-se uns niveis abaixo do original. Mas mais uma vez no segundo capitulo fomos surpreendidos com um brilhante filme de terror, repleto de imprevistos. A não perder, também. E eis-nos chegado ao terceiro e último (?) "Saw". Uns furos abaixo dos seus antecessores, mas no entanto ainda vale a ida ao cinema mesmo quando lá estão vários "donos da sala" como foi o caso nesta exibição. - Um pequeno parêntesis para referir alguns pontos que nunca é demais repetir - 1) Porquê girar as pipocas dentro do balde, violentamente, como se não houvesse amanhã para que toda a sala ouça que estão a come-las? 2) Porque é que temos

"Parque das Nações" ou "Expo 98"?

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Quase no 10º aniversário da "Expo 98", o neurónio deixa a sugestão de "prenda de anos": Retirar as placas que ainda (vergonhosamente) nos mostram como chegar à "Expo 98" e colocar umas que digam... "Parque das Nações". Será muito radical? Ideia revolucionária? RMS

Não há nada de novo, mas...

Foi assim o inicio de (mais uma) reportagem sobre a embarcação que se afundou, causando o risco de haver um derrame de gasóleo em Setúbal. Mais uma vez num "magnifico" directo (o 12º, de 10000 futuros directos), a intrépida repórter não acrescentou nada de novo ao que havia sido dito pelo seu colega em estúdio. Mas, para poder preencher o seu "tempo de antena", e para nos prestar um bom serviço de informação, quis acrescentar que "não havia nada de novo, mas..." e toca a dizer tudo o que já toda a gente sabia, ou seja, mais do mesmo... Para quando o fim das "não noticias"? Isso é que era jornalismo inovador... o neurónio deixa a questão no ar RMS

o "espectáculo"(?) do futebol

Um jogo de futebol pode ser uma "batalha desportiva", uma "guerra" pelos 3 pontos que irão destacar umas equipas das outras, na classificação geral. Mas essa "batalha" e essa "guerra" são travadas desportivamente (na maior parte dos casos) com os jogadores a darem o seu melhor para que a bola entre nas redes adversárias. Impera a técnica, o trabalho de equipa e porque não dize-lo... alguma sorte. Fora das "4 linhas" os espectadores vibram, torcem pela sua equipa, entristecem-se, alegram-se. É um verdadeiro "mix" de emoções. Neste grupo de espectadores, podemos destacar um sub-grupo intitulado, "as claques"... As claques que são apoiadas pelos clubes, supostamente vão a todos os jogos apoiar a sua equipa. Vão incentivar os outros espectadores para que estes contribuam para a festa do jogo, vão apoiar a equipa quando joga bem e quando joga menos bem. Isto seriam atitudes normais e positivas numa partida de futebol. In