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A mostrar mensagens de junho, 2007

Pergunta filosófica: Portas e cartões

Ao ver um episódio da famosa série de TV "C.S.I.", pude observar uma cena que se tem vindo a repetir ao longo de vários anos em produções do mundo do cinema e Televisão. Falo da famosa e mundialmente conhecida cena em que alguém abre o trinco de uma porta, usando apenas... um cartão de crédito. O que me leva à pergunta filosófica de hoje: Se é tão fácil abrir uma porta com um cartão de crédito, porque é que ainda continuam a fazer aquelas fechaduras? Acho que é importante reflectirmos sobre este assunto. Um grande bem haja e... tranquem bem a porta. RMS

A jornalista que nada sabia...

Hoje num dos (muitos) directos informativos com que a comunicação social nos costuma "presentear" para que nós os espectadores fiquemos "bem informados", uma jornalista do telejornal da manhã refere sobre a história que estava a relatar, que "Não sabe de nada do que se está a passar no local". MAS... E atenção que há sempre um "mas" nestas histórias... Não desespere o tele-espectador a julgar que vai ficar sem a sua dose de informação matinal. A intrépida repórter ainda tem algo importante a acrescentar a este magnifico relato. Ela diz, e passo a citar: "GARANTO que se passa alguma coisa". Portanto, podemos ficar todos descansados. Algo se passa... Não sabermos o quê, isso é o menos importante. Se isto não é uma pérola jornalistica, não sei o que será. RMS

Neuronio Alentejano

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Fim de semana "grande", com a denominada "ponte"... Bom tempo... Boa companhia... Boa comida... Tudo pretextos para o Neuronio ir passear (como se fosse preciso pretexto para isso)e se deslocar ao Alentejo no fim de semana passado, mais precisamente à "Aldeia de S. Gregório". O neurónio parte solitário desde Lisboa, mas em pouco tempo junta-se à caravana que após uma pequena pausa, "faz-se à estrada". A um ritmo que combina bem com o estilo de vida que nos aguarda no destino, a viagem demora relativamente pouco tempo. Chegados aquelas que serão as nossas casas durante os proximos dias, podemos logo constatar que a agitação citadina simplesmente não existe. Tudo é feito com calma. Com uma rápida espreitadela aos alojamentos verificamos que embora não estejamos no conforto do Hotel de 5 estrelas, estamos bem instalados. O ambiente e o cenário são um bom indício do que nos aguarda durante a nossa estadia. Rapidamente se começa a pensar em actividade