Neurónio Solitário

"Um perfeito estranho" ("A perfect Stranger") foi um dos filmes visionados pelo neurónio na noite de ontem. Sem saber o que me aguardava, decidi alugar o filme devido aos actores que nele participam, que são: Bruce Willis e Halle Berry. Resumidamente trata-se de um "thriller" sobre o mistério que rodeia o homicídio da melhor amiga de "Rowena" (Halle Berry) que pode estar relacionado com "Harrison Hill" (Bruce Willis). "Rowena", que é uma ambiciosa jornalista que não deixa nada nem ninguém meter-se entre si e uma boa história, parte para a investigação procurando então descobrir toda a verdade sobre este caso, com a ajuda do seu colega. Não vou dizer mais que isto para não estragar o filme, mas é uma história de mistério bem contada e que surpreende pela positiva. Segredos vão sendo revelados ao longo do filme e levando-nos a tentar adivinhar qual será a próxima descoberta. Bruce Willis tem aqui um bom papel e Halle Berry não l

O neurónio na "Lageosa do Mondego" Mais um fim de semana de passeio boa companhia e muita diversão. Assim é a vida do "Neurónio-viajante". Nesta viagem com "o grupo do costume" pelos caminhos de Portugal, o destino foi a região norte do país. O local de eleição foi a mansão situada na aldeia da "Lageosa do Mondego" perto da cidade da "Guarda". Dias antes do resto do grupo partir, já o neurónio se encontrava no "terreno" ultimando alguns preparativos. No dia combinado, eis que um a um começa a chegar cada elemento instalando-se nos respectivos aposentos. Mesmo com (mais uma vez) um grupo incompleto gerou-se logo o ambiente festivo que caracteriza o espírito do GEEK, e pouco tempo depois já a fria casa transformava-se numa quente habitação para todos estes velhos amigos. Deu-se inicío aos preparativos das actividades que iriam depois proporcionar horas bem passadas de convívio, e também diga-se... de alimentação de alta qualidad

FUERTEVENTURA O neurónio hoje vem partilhar com os seus fieis leitores, a sua experiência de férias na ilha de “Fuerteventura”, nas “Canárias”. Fuerteventura fica bem perto de Lisboa, apenas a duas horas de voo (sem escalas). O hotel escolhido foi o “Meliá”. O trajecto Aeroporto-Hotel demora aproximadamente uma hora. No entanto é uma viagem que se faz bem, já que os acessos rodoviários são muito bons (pelo menos os principais). O nome da ilha tem a ver com os seus ventos fortes. Felizmente no caso do neurónio-viajante, o tempo esteve excelente e soalheiro. É certo que em alguns dias soprou uma brisa ligeiramente mais forte... mas nada que pertubasse a tranquilidade do lugar, e o descanso (merecido). O mar parece mesmo típico das Caraíbas: Muito azul e transparente, com peixes que nadam à nossa volta, temperatura muito boa e poucas (ou mesmo ausência de) ondas. Atenção porém ás correntes do mar que podem ser traiçoeiras, podendo arrastar o banhista mais distraído para “fora de pé” quase