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A mostrar mensagens de 2012

O Neurónio deseja bom ano

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                                           Para todos os meus familiares, amigos, pessoas em geral e população de todo o Mundo, Universo e arredores, espero que tenham uma óptima saída do velho 2012, e uma entrada em grande no novo 2013.   Acima de tudo que estejam em boa companhia com quem mais gostam e que haja bom convívio e diversão onde quer que estejam. Faltam poucas horas para entrarmos num novo ano por isso pensem bem nas vossas resoluções. Já sabem que a dieta começa sempre no dia seguinte. Aproveitem hoje o jantar e ceia. Não bebam muito :o) Espero que o próximo ano traga tudo que o que desejam, que haja muita energia positiva nas vossas vidas e todos os vossos desejos se concretizem. Se não nos virmos antes, boas festas. RMS

Os conselhos do Cifrão

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Em tempos de crise fala-se muito de poupanças, seja nas notícias ou em simples anúncios. Agora a palavra de ordem é "poupar, poupar e... poupar". No que diz respeito aos anúncios radiofónicos, há um que destaco hoje por ser aquele que mais ouço na estação de rádio que costumo sintonizar. O seu protagonista é o cantor / actor que dá pelo nome de "Cifrão". Querendo afastar-se da corrente mais comum partilhada por especialistas em economia, sobre o que fazermos ao nosso dinheirinho, aqui o nosso especialista de serviço oferece uma abordagem mais radical, que no fundo tem a ver com a sua maneira de ser. O seu conselho é muito complexo, mas vou tentar explicar da melhor maneira: O público-alvo, que são os jovens, são encorajados a... poupar o dinheiro das suas mesadas, ou que lhes dão no Natal para assim poderem, a longo prazo, concretizar os seus sonhos. Calma... Sei que a explicação é muito técnica, e mesmo o nosso actual ministro das finanças precis

O Rock não tem idade

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"A idade do rock" é um pouco de tudo: Filme, musical, história de amor, comédia, acção... é tudo isto e muito mais, misturado com boa dose de música "clássica" dos anos 80. Desde Bon Jovi, até Guns n Roses, passando por Def Leppard, Extreme, Poison, Joan Jett, Scorpions e muitos outros, todos os grandes hinos dos "eighties" estão lá. Além da componente musical, este filme vive também de um forte aspecto visual, recordando a moda que imperava naquela altura. Tom Cruise é Stacee Jaxx um cantor que esgota qualquer recinto onde toca, mas ao mesmo tempo está a chegar ao fim da linha. Embora não sendo a personagem principal, assim que aparece, a sua interpretação deste "rocker" / Deus do rock complemente bêbado e louco acompanhado pelo seu macaco de estimação, rouba logo a cena. Na verdade a história centra-se no romance vivido pelo actor Diego Boneta e a actriz Julianne Hough. Nenhum deles tem uma carreira cinematográfica de destaque,

O futuro musical chegou?

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Já muitos filmes previram o futuro. Regra geral costuma ser algo apocaliptíco e sombrio e até à data poucos acertaram nas suas previsões, com algumas excepções, como por ex em "Regresso ao Futuro II", onde alguns objectos futurísticos nessa época (e não só), fazem hoje parte do nosso quotidiano. Já outras ideias de outros filmes não foram tão "vencedoras", felizmente, como um tópico comum em muitas histórias que são os famosos "uniformes iguais" para todos os cidadãos. Por enquanto ainda vamos tendo alguma individualidade. Mas voltando ao restrito clube dos que acertaram parcialmente nas previsões, venho falar-vos hoje de uma película que poderá ter caído caído no esquecimento dos amantes de cinema: "Demolition Man" de 1993 (ou "Homem Demolidor"), com Sylvester Stallone, Wesley Snipes, uma iniciante Sandra Bullock e Denis Leary entre outros. (Muito) Resumidamente, o enredo gira à volta de um polícia (Stallone) e um "

Acção pura e dura está de volta – Os Mercenários 2

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“Track them, find them, kill them ”  A frase dita por Stallone no filme, pode muito bem resumir o argumento desta nova aventura dos “Mercenários”. Mais uma vez somos presenteados com um filme carregado de acção, (muito) sangue, balas, mortos, muita testosterona e... as grandes estrelas que durante muitos anos protagonizaram os grandes “blockbusters” de sucesso dos anos 80 e 90. A acompanhá-los temos ainda como bónus dois nomes sonantes: Chuck Norris e Van Damme. Também Bruce Willis e Schwarzenegger vêm o seu protagonismo aumentar nesta nova história. Nomes à parte, passemos ao que interessa: O argumento. Mais uma vez não esperem nenhuma nomeação para o Óscar dessa categoria. A simplicidade é um dos pontos fortes deste filme.  Começa logo "a abrir" com uma chacina que tem como objectivo resgatar uma vítima de rapto. Logo nas primeiras cenas ficamos a saber o que nos espera nas outras.  Sem perder tempo, segue-se a passagem para a missão principal qu

O regresso da experiência "Android"

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Há uns tempos relatei aqui a minha experiência na transição do sistema "Symbian" da Nokia, para o conhecido "Android" desta vez num telemóvel LG. Desde o meu primeiro contacto com este sistema, alguns obstáculos iniciais já foram superados, tornando possível "absorver" melhor o que este aparelho e o respectivo sistema têm para oferecer. Contudo, à medida que isso foi acontecendo, também comecei a notar algumas outras diferenças bem notáveis em relação ao anterior, e em aspectos que considero bem básicos. Resumidamente, chego á conclusão que um telemóvel com sistema "android" é muito dependente do exterior para desempenhar funções que os seus "primos" de gerações anteriores (e supostamente inferiores) fazem com a maior das facilidades. Com isto quero dizer que, se o sistema não faz algo por si próprio (o que acontece grande parte das vezes), temos que recorrer a uma aplicação para o fazer, ou ao computador. Admito que

Reboot do "Homem Aranha"

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Há uns dias fui assistir ao cinema à nova versão do "velho" super herói, "Homem Aranha". Numa clara tentativa de fazer um papel totalmente diferente de Tobey Maguire, o anterior protagonista destas aventuras, o actor Andrew Garfield traz uma nova dinâmica ao papel. A própria história volta a um "Spider Man" longe de ter tantos conflitos interiores (ainda bem - estava à espera de ver quando apareceria um psicólogo nos outros filmes), mas ainda com alguns problemas pessoais na sua vida complexa. Para que não houvesse uma repetição de fórmulas anteriores, tentaram dar um "makeover" à história, desde a clássica cena da mordidela da aranha até ao lançamento das teias que saem dos pulsos do herói (tornando esta última um pouco mais "credível" na minha opinião - E este "credível" é num universo de fantasia de super heróis, claro). Outro aspecto interessante é mostrar a sua relação inicial com os pais e como é que foi p

Em que Estação estamos?

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Já não percebo nada... Nuns dias temos Sol com 30 ou mais graus, nos outros temos 20 ou menos, com céu nublado ou mesmo alguma chuva... Ninguém se entende com isto. As roupas no armário vivem num conflito constante sem descanso. As rde Inverno querem descansar, pois já tiveram a sua época, mas com estas mudanças constantes, elas têm que estar sempre de plantão, pois a qualquer altura poderão ser chamadas ao serviço de novo. Esqueçam a organização roupa de Verão / roupa de Inverno que costumavam fazer. Agora vale tudo. Os dias são uma surpresa onde tudo pode acontecer e a Estação do ano onde vamos parar é uma autêntica roleta. Infelizmente não podemos reclamar com ninguém, a não ser que pudéssemos enviar um protesto a quem controla estas mudanças bruscas. A expressão “já não há estações” começa cada vez mais a fazer sentido. E as previsões? Esqueçam fazer planos com base nelas... Se planeiam viajar no próximo fim de semana ou feriado, é melhor verem na véspera co

Criminosos que querem ser diferentes

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Ao ver as séries policiais, como o CSI e outras do género, observo sempre que os criminosos têm um plano mirabolante com um toque de génio, tudo na busca do crime perfeito. Mas... ao acompanhar os passos das investigações, chego à conclusão que eles afinal são um bocado estúpidos. Claro que sabemos que a história está toda feita para eles serem apanhados no fim e vermos que o crime não compensa, mas vamos analisar alguns factos: Porque é que a arma do crime costuma ser algo exótico que só se vende numa loja da especialidade, tipo uma espada samurai com algumas centenas de anos cuja lâmina é feita de uma liga especial que tem um corte que deixa uma marca específica na vítima e só a loja de antiguidades “x” vende num raio de milhares de kms? Ou uma pistola especial só usada por soldados de elite que estiveram numa determinada guerra no ano “tal” e cuja venda ao público é controlada pelo exército? Porque é que o carro que usam, tem o pneu xpto com a borracha “xk47” que

Sou um android

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Calma, não me transformei em alguma espécie de ciborgue, apenas comprei há uns dias um “smartphone” que usa esse sistema. Habituado a um Nokia com sistema “symbian”, passar para um LG “android” foi um “choque cultural e tecnológico”, pois são telemóveis e sistemas totalmente distintos um do outro. Ainda tenho apenas alguns dias de experiência com este aparelho, mas até agora não me tem agradado muito. Contrariamente ao que se possa pensar, não tem tanto a ver com o tal “choque” referido, (que já era esperado) mas mais com o funcionamento, tanto do telefone como do próprio sistema. Sabia que não iria ser tão intuitivo como o o meu anterior telefone. Este tem um bom “hardware” a suportá-lo, algo que influenciou a minha escolha. Processador “dual core”, máquina de 8MP com flash, memória de 8GB, um óptimo écran de 4", etc... Lá rápido e potente é ele. Porém, basta pouco uso extra-telefonemas (GPS, WI-Fi, navegação na net, etc...) para vermos o nível da bateria

Notícias com piada

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Já mencionei isto brevemente, mas acho que agora merece uma análise mais profunda. Falo dos repórteres-comediantes que parecem estar na moda. Antigamente o repórter / jornalista, limitava-se a relatar os factos (com alguma verdade à mistura). Mas alguém deve ter pensado que o público já estava cansado disso, e queria algo... diferente. Por exemplo, umas piadas enquanto nos relata algo dramático. E então nasce o já referido “repórter-comediante”. Enquanto nos informa(?) vai pondo uma piadinha aqui, outra ali e uns trocadilhos cheioooooss de piada (na sua cabeça)... e pronto, está feita a história. De repente, temos um telejornal / programa de variedades. Tenho duas perguntas: 1)       Quem disse aos jornalistas que têm piada? Estão claramente a enganá-los 2)       Querem ser o “Jon Stewart”? Não é para todos, nem os telejornais podem ser um “Daily show” O "Daily Show" é um programa à parte, que eu adoro ver. Embora possa ser classificado c

Um programa divertido

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A “Tv portuguesa” tem sido fértil no que diz respeito a concursos televisivos. Todos os canais nacionais têm as suas versões adaptadas de “jogos” que são populares no estrangeiro. Confesso que na grande maioria, só vejo o primeiro episódio, pela curiosidade, chegando por vezes a ver alguns minutos do seguinte. O facto é que devido à fraca qualidade destes programas, nunca consigo, nem tenho paciência, para segui-los na sua totalidade, quer na duração de cada um, quer no número de episódios. Isso é apenas uma variável. Não sei porquê, mas conseguimos sempre tornar as nossas versões mais... “insípidas”. Outro factor, na minha opinião, é que não temos apresentadores à altura do desafio. E a verdade é que por mais original e divertido que seja um concurso, ou jogo, sem um bom apresentador, fica logo condenado ao fracasso. Isto tudo para dizer que descobri há pouco tempo no canal por cabo FX, um divertido concurso televisivo, com dois apresentadores excelentes. Chama

O jogo da validade

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Todos temos o “ritual” de ir às compras ao supermercado, para abastecer as despensas. Há quem não se importe, mas também há quem ache uma tarefa no mínimo aborrecida. Para estes últimos, venho propor um divertido jogo ou passatempo, como quiserem, para um mínimo de dois jogadores. Trata-se de ver quem descobre primeiro a data de validade em alguns produtos? Pode parecer uma tarefa simples, mas em alguns artigos pode revelar-se um verdadeiro quebra-cabeças. Será que os responsáveis por um determinado produto querem-nos impedir, ou pelo menos dificultar a tarefa ao máximo, de descobrirmos até quando é seguro usarmos o que vendem? Para quando uma etiqueta visível e clara, que não nos obrigue a rodar infinitamente o produto nas nossas mãos, descobrindo todos os seus ângulos, enquanto cerramos os olhos na tentativa de descobrir a “combinação mágica”? Gosto de jogar, mas neste caso anseio pelo “game over”. RMS

Prove, é "Gourmet"

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Já repararam na recente revolução alimentar que tem acontecido por esse País fora? Chegaram, viram e aparentemente venceram... Falo dos denominados produtos “gourmet”. Podem ser encontrados em quase todo o lado e numa grande variedade. Alimentos aos quais prestámos pouca ou nenhuma atenção, ou não lhes demos o devido valor, de repente começámos a ambicionar ter a despensa repleta destas iguarias. Supostamente têm uma qualidade superior, são mais “exclusivos”, superando largamente os seus semelhantes mais... “normais”. E serão mesmo? Bom, em termos de qualidade fica ao critério de cada um, e em relação à exclusividade... parece-me que para onde vá, encontro algo incluido nessa categoria. Antigamente íamos ao supermercado comprar produtos para a casa, mas agora isso não nos chega. Queremos mais. Os simples produtos foram promovidos. Ganharam um novo estatuto, e consequentemente quem os compra, também. A invasão de cartazes e rótulos com a palavra “gourmet” a c

Quantos programas de futebol existem na tv?

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Sabemos que existem aqueles habituais nos vários canais televisivos com o painel de comentadores “especialistas” no assunto. Podem começar a contá-los. Já chegaram a um número? São esses? Esperem... há mais. Quanto tempo é que é gasto nos noticiários a falar da “bola”? O que antigamente era uma pequena secção no final das notícias, foi promovido a história de abertura como sendo o que de mais importante aconteceu no país nesse dia. Existem directos, entrevistas, polémicas, etc. Vai-se gastando tempo a falar disso para depois... voltarem a falar, do mesmo, nos programas da “especialidade” que têm tempo de sobra para isso. Não sabe qual foi o resultado da equipa “A” contra a “B”? Não há problema. Ligue a TV pouco depois do jogo terminar (se não o puder ver). Não calhou ver a TV nesse dia? Não há azar... Veja no dia seguinte. Há sempre o “rescaldo” nas notícias. Nesse dia também não lhe deu jeito ver? Tudo em ordem. Dois dias depois ainda dá para saber ao pormenor o que se

Tower Heist – Uma agradável surpresa

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Gosto de ver bons filmes. E gosto ainda mais quando não tenho grandes expectativas em relação ao que vou ver, acabo por ter uma agradável surpresa... como foi o caso deste filme “Alta golpada (“Tower Heist” no Original). É um filme recheado de “vedetas”, começando com Ben Stiller e Eddie Murphy, passando por Matthew Broderick, Téa Leoni, Alan Alda entre outros que certamente irão reconhecer. Muito ao estilo “Ocean’s Eleven – Façam as vossas apostas”, atrevo-me a dizer que gostei mais deste “Tower Heist” do que da película de Clooney, Pitt e companhia. Ben Stiller (que tem melhorado em alguns filmes) e Eddie Murphy, na minha opinião têm aqui um dos melhores filmes das suas carreiras (especialmente no caso de Murphy). Broderick também tem uma óptima interpretação. Neste argumento, “Josh Kovaks” (Stiller) é um gerente de um prédio residencial muito exclusivo em Nova Iorque. Ele gere uma vasta equipa que não só satisfaz os caprichos dos moradores, como também está encar

Polémica à portuguesa

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Ouvindo e lendo sobre as várias histórias que surgem no nosso dia a dia, facilmente chegamos à conclusão que vivemos no país da polémica. “Fulano tal disse isto” e criou logo polémica. “A pessoa x fez aquilo” causando logo uma grave polémica. Parece que em Portugal, basta uma determinada pessoa com algum grau de influência, espirrar, para criar logo uma “grande e grave polémica”. Segundo a “Wikipedia”, polémica é “ a prática de provocar disputas e causar controvérsias em diversos campos (...) ”. Nós não satisfeitos com o “provocar de disputas e controvérsias” ainda lhe aumentamos o tamanho e gravidade das mesmas, pois não chega haver confusão. Gostarmos sempre de ver mais. A polémica não habita sozinha. Vive em harmonia com a prima, a “controvérsia”. Ao criar uma, aparece quase de certeza, a outra. Qualquer uma delas tem o devido acompanhamento de vários comentadores especializados na matéria, gerando eles mesmo na maior parte das vezes, mais polémicas e

Último (?) destino...5

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O filme “último destino 5”, não vem acrescentar nada de novo aos outros 4 “irmãos”, repetindo-se a história-base que sustenta todo o argumento: Há um super acidente com muitos danos materiais e com elevada contagem de vítimas mortais, excepto um pequeno grupo que escapa graças à premonição de um deles que consegue salvá-los dizendo-lhes antecipadamente que algo vai correr mal, fazendo com que fujam a tempo, evitando assim não só a catástrofe, mas também o seu próprio desaparecimento do mundo dos vivos. Claro que a "morte" não acha piada nenhuma a estes “fugitivos” da sua lista, e numa tentativa de repor a ordem natural do universo vai persegui-los um a um, provocando-lhes "acidentes" nas circunstâncias mais bizarras. Aqui reside então a “piada” do filme, ou seja, ver qual é a morte mais espectacular, estranha e com mais sangue, entre os personagens que vão desaparecendo. Para mim está no top das melhores, um rapaz no 4º filme, numa piscina. Não v