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A mostrar mensagens de 2014

Onde está o rato?

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Ao ver várias séries de TV, especialmente aquelas onde os personagens usam computadores (normalmente topo de gama), há sempre pelo menos um "cromo" que domina a informática... menos num ponto: Nunca usa um rato no computador. Porquê? Fobia de ratos?  Falta de conhecimento técnico para manuseá-lo?  Fanático por teclados?  O software que usa não é compatível? Seja qual for a teoria, há sempre uma pergunta que fica no ar: Porque é que nas séries de Tv nunca usam o rato de computador? Seja qual for a tarefa a realizar, há sempre uma tecla para cada operação, por mais complexa que seja. E funciona melhor se pressionarem as teclas com muita força, de maneira a ouvir-se bem o funcionamento do teclado, e têm que ser muito rápidos a digitar, para demonstrar que são uns "experts" no domínio da máquina. Ainda não entendi este mistério, e com certeza haverá uma explicação lógica. Seja como for, o que é certo é que no mundo real o nosso amigo r

Zomato

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Juntem-se à comunidade "Zomato" e sigam-me

A melhor experiência gastronómica na internet

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Quem não conhece o nome “Zomato”, não comece já a pensar que se trata do nome de alguma recente iguaria exótica ou de um restaurante da moda. “Zomato” é uma comunidade na qual podem participar todos os que gostam de comer, os que gostam de conhecer novos restaurantes, os que gostam de criticar, avaliar e sugerir novos locais onde se pode saborear uma boa refeição… ou não. Gostam do “restaurante X”? Detestam? Porquê? O que correu bem? O que não gostaram? O que comeram? O que sugerem? É caro ou barato? Onde fica? Tudo isto e muito mais é o que vocês, utilizadores, podem anunciar à comunidade que vos segue. Esta “rede social gastronómica” apresenta realmente um mundo de vantagens para quem já está farto de ir sempre ao mesmo sítio e procura novos locais com novos sabores, ou quem procura sabores clássicos mas com um outro “toque” ou simplesmente saber "onde se come bem?". Este delicioso universo traz também um bónus. É uma oportunidade de juntar o vir

O que é mau é bom

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É tão mau, tão mau, tão mau... que todos querem ver, transformando-o num sucesso. Mas o que é? Nada mais nada menos que a grande produção cinematográfica do ano que dá pelo nome de "Sharknado 2". Para quem não conhece, e não viu o primeiro, eis um resumo (comum aos dois títulos): Uma mega tempestade na forma de tornado, suga um número invulgar de tubarões do oceano deixando-os cair de seguida em Los Angeles (no primeiro filme) e em Nova Iorque (neste segundo) sobre os cidadãos que nem sonham o terror que vão viver. Mas podem dizer: "Ah e tal, mas os tubarões chegam a terra e morrem.". Isso pode efectivamente acontecer no mundo real, mas não no mundo de "Sharknado". Este filme tornou-se "viral", como se diz agora, com um percurso de vida inverso ao de um filme "normal". Ou seja, normalmente começa no cinema, passa para DVD, depois para VOD (vídeo on demand - alugar filmes em casa) e mais tarde passam repetidamente nos

Crise... nas cadeiras?

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A crise, já o sabemos, está em todo o lado.  Mas só agora comecei a reparar que também chegou às estações de TV, especialmente em programas de entrevistas no estúdio. Vá-se lá saber porquê, a "moda" é entrevistarem as pessoas, de pé... tanto entrevistador, como entrevistado, são obrigados a estar de castigo, sem se poderem sentar. Não sei se é uma medida economicista, se há uma relação difícil entre as estações e os fabricantes de cadeiras, ou é simplesmente um pretexto para quem está a responder às perguntas do jornalista, para poder sair dali o mais rapidamente possível, argumentando que lhe doem as pernas. Seja como for, quem quer que seja o "iluminado" que pensou nesta mudança radical de estilo de entrevista, seria interessante tê-lo como primeiro convidado num programa destes, a justificar as suas opções.  Ao menos (às vezes) têm uma mesa onde se apoiarem, se for preciso. Já não é mau de todo.  Com um pratinho de comida em cima de mes

Tamanho XL num mundo XS

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Num mundo onde cada vez o espaço disponível é menor, há um objecto que tenta remar contra a maré e impor o seu (grande) tamanho: O carrinho de bébé. Certamente, como eu, já terão observado pais que transportam os seus "rebentos", tentando lutar desesperadamente contra os vários obstáculos que este mundo lhes apresenta. Mas se é verdade é que este mundo e os seus obstáculos, não são feitos para estarem em harmonia com os carrinhos, também é verdade é que os seus fabricantes parecem teimar e querer marcar a sua posição, transformando-os num equivalente a um camião TIR dos veículos não motorizados de interior, contribuindo assim para serem uma variável de um conflito que não dá sinais de abrandar. No meio disto tudo, os pais são apanhados na confusão e "obrigados" a serem participantes activos, pois a alternativa é transportar os seus bébés ao colo, o que não deverá ser muito agradável quando se percorre grandes distâncias. E quanto aos não proprietári

Fora dos bolsos

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É uma moda que já dura há alguns anos, e parece estar cá para durar: Não usar os bolsos disponíveis na nossa roupa para transportar objectos. Veja-se como exemplo o indivíduo que vai ao café, carregando vários objectos numa só mão (deixando a outra livre para, por ex, cumprimentar alguém) que depois expõe à vista de todos em cima da mesa:  Uma carteira, normalmente volumosa, ou "enchouriçada", e usada como arquivo para recibos / talões de multibanco / outros documentos "importantes" Chaves do carro anexadas normalmente a um porta chaves que exibe orgulhosamente e em destaque, o símbolo que representa a marca do seu "bólide" (por vezes podem não coincidir) Conjunto de chaves de casa, que incluirá chave da porta de casa, chave da porta do prédio, chave do correio, chave da arrecadação, chave de garagem (para quem tiver) e outras chaves que podem ter alguma utilidade, ou não. Um telemóvel de gama média alta / gama alta, tendo como

Todos os anos...

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...é a mesma coisa. Está calor, há incêndios. Chove, e temos piscinas naturais por todo o lado. É um fenômeno no nosso país. Quando chove e o vento sopra com mais força, é o fim do mundo. Ruas inundadas, árvores caídas, sarjetas entupidas, etc. Tudo isto são problemas que se resolvem… no Inverno. Porquê limpar as sarjetas e cortar árvores que ameaçam cair, no Verão? Não faz sentido. Está tanto calor, não chove, logo a sarjeta está bem assim como está. Quando o apocalipse chega, os nossos meios de comunicação social, especialmente as TV’s, gostam de nos manter informados, bombardeando-nos com directos que mostram muita chuva e muito vento, alertando as pessoas para se afastarem das zonas onde eles estão, e depois ao mesmo tempo pedindo que enviemos vídeos e imagens dos cenários de destruição. Outro fenômeno tem a ver com o grau dessa destruição. Cada tempestade que se abate sobre nós, é sempre a pior dos “últimos x anos” (substituir “x” por um número, de preferência c