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A mostrar mensagens de 2016

Lugares XS para carros XL

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Marcações de lugares nos parques de estacionamento… Quem as faz? Como as faz? Perguntas que eu gostaria de ver respondidas para saber qual foi o critério usado em alguns parques de estacionamento, para marcar micro lugares para carros XL? Atenção… Não conduzo um carro grande. Tem um tamanho normal, não é nenhuma “banheira”, mas comparativamente a alguns lugares parece que tenho uma carrinha. Em alguns espaços, o veículo até “encaixa” bem lá dentro, mas… como sair do carro? Senhores que fazem as marcações: Quando tiraram as medidas, lembraram-se do “pequeno pormenor” do condutor ter que sair do carro, sem ser pelo tejadilho ou pela janela? E não, não é por falta de civismo (que por vezes existe) dos condutores vizinhos. Mesmo que eles façam de tudo por tudo para nos deixar um espacinho para abrir a porta… simplesmente não dá. Não estou a pedir lugares XXL com dois metros para cada lado, mas gostava de parar o meu carrinho e sair de lá sem ter que recorrer a técnicas de

Viagem a Viena

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Em Abril viajei para a linda cidade de Viena, na Áustria, um destino que recomendo vivamente. Esta é a minha experiência: Partimos de Lisboa, num voo da TAP. Num aeroporto (internacional) onde vale tudo em termos de trânsito (menos arrancar olhos - por enquanto), lá embarcámos no avião com destino a Viena num voo com duração pouco superior a três horas. Em termos de conforto a bordo, é para esquecer. Micro lugares sem espaço de manobra e uma alimentação suspeita, no mínimo. Mas o destino faz-nos esquecer esses "pequenos pormenores". Chegados ao destino, saímos do avião e quando chegamos à zona de recolha de bagagem, lá está ela prontamente à nossa espera, ao contrário do que acontecerá no regresso. Daí, partimos num comboio até à nossa estação ("Wien-Hauptbahnhof"), que fica ao lado do hotel que escolhemos, o "Motel One Wien-Hauptbahnhof". Não se assustem pelo "motel" no nome, pois embora seja um alojamento sem grandes

Condução em carros de topo

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Jovem, queres tirar a carta? Ansioso por ter a "liberdade" de transporte próprio? Então vem aprender na nossa escola e conduzir um carro que não poderás vir a ter tão cedo... a não ser que te saia o euromilhões ou tenhas um bom apoio financeiro. Hoje em dia vemos alunos de escolas de condução a aprender em verdadeiras "bombas", não só a nível de motorização, mas também tecnológicas. Claro que no fim das suas aulas e de terem a "carta" nas mãos, o primeiro desejo certamente será ter um veiculo tão bom como aquele onde aprenderam. Mas depois (de uma maneira geral), vem a realidade lembrar-nos que as coisas não são bem assim. Para muitos, aquele Mercedes / Audi / BMW /... não está exactamente ao virar da esquina. E assim os jovens aprendizes verificam que ficaram aptos a guiarem bons carros... quando os conseguirem ter. No meio disto tudo, tenho pena é dos carros que arrastam-se pela cidade a 30 ou 40 km / hora. É a loucura total.

Tudo é viral

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Já repararam como tudo o que aparece na net, seja um vídeo, imagem, etc... é logo classificado como "viral"? Mas afinal o que é algo "viral" no mundo da internet? São conteúdos que ao surgirem e pelo poder do "boca a boca" vão crescendo em número de visualizações, começando nas centenas, subindo aos milhares e quem sabe... aos milhões. Supostamente a sua popularidade vai aumentando "espontaneamente" devido à sua qualidade. Ninguém lhe atribui essa classificação. É algo que surge devido ao aumento de interesse por parte das pessoas. Mas parece-me que hoje em dia essa classificação perdeu a característica de ser "atribuída" pelo público em geral, para ser controlada por alguma entidade. Algo ser "viral" hoje em dia é tão banal como a "última hora" nos noticiários que é usada para tudo, desde eventos de importância internacional ou nacional até à simples exibição de resultados desportivos. A

Zombies muito vivos

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Afastem-se zombies de "Walking Dead". Agora têm concorrência à altura. Estreou recentemente uma série de "mortos vivos" mais dinâmica e com uma diferença nas histórias tradicionais desde género: existe uma cura através do sangue de um sobrevivente a um ataque de mortos vivos famintos. Agora é "só" preciso levá-lo onde consigam transformar isso numa preciosa ajuda para esta batalha desigual. Trata-se da série "Z Nation". A base da história já se sabe. É o apocalipse, salve-se quem puder, cada um por si, mas com um grupo mais diversificado (e espalhado) de sobreviventes. Esqueçam os zombies de andar lento e a arrastar os pés. Estes correm, saltam e se vocês não se despacharem, vão ser a sua próxima refeição. Ainda só vi poucos episódios, mas têm ritmo e a história tem evoluido bem. Algumas partes podem ser um bocado "disparatadas" e algumas mortes podem ter mais sangue que num filme do Tarantino, mas a série

Eu ainda acredito

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A verdade ainda está aí... A dupla mais famosa da tv está de volta. Um pouco mais velhos mas ainda estão em boa forma. Em dois episódios, facilmente regressaram ao universo das conspirações governamentais, aliens, raptos e tudo o mais que é o melhor do mundo dos "Ficheiros Secretos". Assim que começou, de repente todos os anos que separam o último episódio da nona série para esta nova aventura, parecem ser apenas um longo intervalo que finalmente terminou. Ao ouvir os nomes "Mulder" e "Scully" de novo, ouvir o genérico inicial original, mais uma vez, ver um resumo de tudo o que aconteceu desde que se conheceram pela primeira vez até hoje, rapidamente o nosso cérebro consegue ir buscar todas as recordações que tinha de tudo isto e que estavam bem guardadas num baú da nossa memória e verifica que ainda estão frescas como se tivessem sido guardadas ontem. Isto é o lado emocional a falar. E quanto ao conteúdo? Substância? Pois be

Bryan Adams sempre jovem

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“18 till i die” não é apenas o título de uma das canções de Bryan Adams, mas também reflecte bem o espírito do cantor canadiano mais português que temos. Bryan voltou em grande forma num recinto bem composto, mas que infelizmente não lhe oferece (a ele e a outros artistas) as melhores condições para que possamos disfrutar em pleno da sua música. Estamos em Portugal, onde qualquer recinto serve para dar concertos independentemente da sua boa acústica (ou não)… Mas isso são outras histórias. O que interessa é que mesmo assim, o rapaz veio, viu e venceu. O alinhamento surpreendeu com canções que não ouvia serem tocadas “ao vivo” há muitos e muitos anos, como por ex “Kids wanna rock” do mítico álbum “Reckless” de 1984, passando por “This time” retirado de “Cuts like a knife” (que fez 33 anos recentemente) ou “Lonely nights” do LP “You want it you got it” de 1981 para nomear algumas. Foi uma verdadeira viagem no tempo no baú das recordações. Claro que não falt