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A mostrar mensagens de janeiro, 2016

Eu ainda acredito

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A verdade ainda está aí... A dupla mais famosa da tv está de volta. Um pouco mais velhos mas ainda estão em boa forma. Em dois episódios, facilmente regressaram ao universo das conspirações governamentais, aliens, raptos e tudo o mais que é o melhor do mundo dos "Ficheiros Secretos". Assim que começou, de repente todos os anos que separam o último episódio da nona série para esta nova aventura, parecem ser apenas um longo intervalo que finalmente terminou. Ao ouvir os nomes "Mulder" e "Scully" de novo, ouvir o genérico inicial original, mais uma vez, ver um resumo de tudo o que aconteceu desde que se conheceram pela primeira vez até hoje, rapidamente o nosso cérebro consegue ir buscar todas as recordações que tinha de tudo isto e que estavam bem guardadas num baú da nossa memória e verifica que ainda estão frescas como se tivessem sido guardadas ontem. Isto é o lado emocional a falar. E quanto ao conteúdo? Substância? Pois be

Bryan Adams sempre jovem

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“18 till i die” não é apenas o título de uma das canções de Bryan Adams, mas também reflecte bem o espírito do cantor canadiano mais português que temos. Bryan voltou em grande forma num recinto bem composto, mas que infelizmente não lhe oferece (a ele e a outros artistas) as melhores condições para que possamos disfrutar em pleno da sua música. Estamos em Portugal, onde qualquer recinto serve para dar concertos independentemente da sua boa acústica (ou não)… Mas isso são outras histórias. O que interessa é que mesmo assim, o rapaz veio, viu e venceu. O alinhamento surpreendeu com canções que não ouvia serem tocadas “ao vivo” há muitos e muitos anos, como por ex “Kids wanna rock” do mítico álbum “Reckless” de 1984, passando por “This time” retirado de “Cuts like a knife” (que fez 33 anos recentemente) ou “Lonely nights” do LP “You want it you got it” de 1981 para nomear algumas. Foi uma verdadeira viagem no tempo no baú das recordações. Claro que não falt