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Quatro décadas de Bon Jovi

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2024 está a ser um bom ano para quem é fã dos Bon Jovi. Comemoram-se 40 anos de existência deste grupo que esgota estádios em todo o mundo.  Ainda me lembro quando ouvi o êxito "Living on a prayer" do terceiro álbum "Sleepery when wet" e questionava-me quem era esse tal de Jon Bon Jovi? Rapidamente surgiram outros êxitos desse álbum que catapultou a banda para o sucesso internacional. A partir daí depois veio o quarto álbum "New Jersey" também repleto de sucessos. Curioso, fui investigar os dois primeiros discos e rapidamente fiquei fã. A partir desse momento segui toda a carreira musical, tanto do grupo como a solo do Jon e do guitarrista Richie Sambora. Vi também os concertos em Portugal, incluindo o mítico espectáculo na Belavista, com quase 90000 fãs. Daí até 2024 foram décadas de sucessos atrás de sucessos, concertos atrás de concertos... até chegarmos a este momento. Na plataforma de streaming "Disney+" estreou em Abril aquilo que os fãs ma

Pólo Norte em Portugal

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Não são fãs do Verão e do calor? Anseiam visitar paragens mais frescas no Norte da Europa? Agora podem, e nem precisam de sair de Portugal. Basta passarem pela secção dos "frios" de alguns supermercados e terão essa sensação. No tempo da poupança e eficiência energética, estes conceitos parecem ter ficado à porta de alguns supermercados que não gostam de ter portas nas prateleiras onde estão os produtos refrigerados. Porquê? Não sei. Não sou expert em gestão de energia, mas parece-me que um sistema com portas seria melhor, e mais confortável para os clientes. Se houver algum motivo para ser assim, gostaria de saber. Entretanto, enquanto esse mistério não é resolvido, deixa cá vestir o meu kispo de penas, no Verão, para ir fazer compras. RMS 

Supermercados pouco respeitadores do ambiente

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A ecologia está na ordem do dia. Cada vez fala-se mais de alterações climáticas, reciclagem, gestão dos recursos do planeta, e outros temas todos relacionados com o ambiente. No meio de toda esta discussão, parece que a mensagem ainda não chegou a alguns supermercados/ hipermercados, a julgar por um objeto que normalmente está disponível na secção da padaria. Falo da simples, luva de plástico para pegarmos no pão que queremos colocar no saco. Esta simples luvinha parece não causar muitos problemas... a não ser que paremos para pensar nas milhares de luvas que são usadas por dia, sendo só necessárias uns segundos, para depois serem imediatamente descartadas. Milhares e milhares de luvas de plástico de vários supermercados são usadas e colocadas no lixo num curtíssimo espaço de tempo. E a partir daí, qual o seu percurso? São reaproveitadas? Recicladas? Vao para algum aterro? Não sei. Mas serão realmente necessárias? Compreendo a questão de higiene, mas não haverá alternativa?

Regresso ao futuro em 2024

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Estávamos no ano de 1985 quando estreou o filme "Regresso ao futuro", realizado por Robert Zemeckis, com argumento do próprio e de Bob Gale. Já muito se disse sobre este filme com Michael J. Fox, Christopher Lloyd, Lea Thompson e Tom Wilson, entre outros. Além de catapultar todos eses actores para o sucesso global, também deu a conhecer o carro de marca DeLorean, também uma estrela do filme. O filme deu origem a duas sequelas (parte 2  em 1989 e parte 3 em 1990) que foram filmadas ao mesmo tempo. Escusado será dizer que foi um sucesso nas bilheteiras e que fez o filme continuar vivo durante muitos anos. Depois do cinema, a trilogia teve sucesso no mercado de vídeo, primeiro no velhinho VHS e mais tarde em DVD, acabando por passar finalmente para o circuito televisivo. Deu origem a séries animadas, livros, atrações em parques temáticos e a muito merchandising. A partir daí, como qualquer filme desse tempo, pareceu estagnar um bocado e destinado ao esquecimento. E f

Os tributos

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Quem quer ir a um concerto? E quem quer ver um concerto com uma das grandes bandas? Daquelas que esgotam estádios e levam o público a cantar na perfeição cada canção tocada pela banda? Ponham a mão no ar... Temos bandas dessas... mais ou menos... Querem Bon Jovi? Rolling Stones? Queen? Bryan Adams? Digam o nome e eles virão tocar... Quer dizer, as respetivas bandas tributo virão tocar, mais precisamente. Pois é, seja por questões monetárias ou de agenda, parece que a moda veio para ficar pois há cada vez mais concertos de grandes bandas, com bandas que não conhecemos. Quer dizer, não é totalmente uma má ideia, pois temos canções que conhecemos bem, num concerto e com bilhetes significativamente mais baratos do que fosse num evento com os originais. Mas afinal eu quero ver o "João Bon Jovi" a actuar, ou o "Jon Bon Jovi"? Já fui um concerto tributo aos Queen. Gostei? Sim. Cantei? Sim. Foi como estar num concerto dos Queen? Nem por isso. Vi-os ao vivo e é totalmente di

Entrevistas em carros. Porquê?

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 Já todos ouvimos a expressão "novo normal" que começou durante a pandemia. Isso aplica-se bem actualmente nas entrevistas via videochamada. Um telejornal quer a opinião de um perito qualquer numa determinada matéria e convida-o para dar uma entrevista. Antigamente, esse comentador deslocar-se-ia ao estúdio. Agora o comentador não se desloca para lado nenhum. Está quieto no seu carro onde faz a sua chamada de vídeo. Desvantagens principais logo à partida: Má qualidade de imagem e som. O que me leva a perguntar... "porquê"? Compreendo que haja aqui algum tipo de poupança, quanto mais não seja de tempo, pois o entrevistado está à distância de uma chamada de telemóvel. Mas vale a pena? O mundo tecnológico de hoje realmente trouxe-nos essa possibilidade, mas infelizmente a qualidade de vídeo e áudio não acompanharam essa evolução e isso talvez não facilite a transmissão da mensagem. Como virá a ser o futuro? Entrevistador e entrevistado no mesmo carro? Em carros diferen

A reforma do Indiana Jones

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Indiana Jones está de volta para a sua última (?) aventura, e vou escrever sobre isso, mas não se preocupem que esta crônica não tem "spoilers". Harrison Ford tem muitos personagens icónicos, e este é certamente um deles. A nova aventura está aí nos cinemas com uma novidade: Ele está mais novo... digitalmente e em algumas cenas, algo que está na moda em outros filmes com outros actores. Teremos um dia filmes com versões novas de actores velhos ou mesmo falecidos? Não sei, mas acredito que não será difícil de atingir esse objetivo. Mas então , que tal o novo filme do Dr Jones, o mais famoso arqueólogo do mundo?  Tem aventura? Claro. Acção? Obviamente. Humor? Também. Efeitos especiais? Ao pontapé. E história? Também tem, com uns temas que já conhecemos e outros novos. Não irá agradar a toda a gente. Mais uma vez e sem ser spoiler, este Indy 5 vai buscar algumas coisas aos filmes anteriores, recuperando cenas clássicas , alguma nostalgia e sucesso, ao mesmo tempo que

O "teste do alce" anda a falhar

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O «teste do alce» é uma alcunha dada ao teste de estabilidade criado em 1970. Trata-se de uma manobra onde se vira rapidamente um carro para a esquerda e novamente para a direita, simulando o desvio de um obstáculo na estrada. Com esse teste, as marcas demonstram a segurança dos seus carros, ou não, como foi o caso mais conhecido em 1997 com a primeira geração do Mercedes classe A. Mas não foi caso único, pois outras marcas também chumbaram no teste. Desde aí, muita coisa melhorou e hoje em dia temos carros mais seguros... Pelo menos nos testes. Já no mundo real, os carros parecem não gostar muito da estabilidade, pois cada vez que vejo notícias de acidentes rodoviários, quase todos envolvem carros que capotaram, mesmo em ruas pouco prováveis para isso acontecer. Desconheço as circunstâncias dos acidentes, as velocidades envolvidas, mas seja como for o resultado é pelo menos um carro se rodas para o ar. Pelos vistos o alce não gosta muito das estradas do mundo real, pelo me

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O clickbait (uma tática usada na Internet para gerar tráfego online por meio conteúdos enganosos ou sensacionalistas) já não é uma novidade, especialmente nas redes sociais. Um título sensacionalista sem mais nenhuma informação relevante, atiça a curiosidade do utilizador levando-o a clicar no link para ver a notícia, que quase sempre é diferente do que esperamos. Dado que é uma tactica já conhecida de muita gente, há que inovar para que o clickbait não morra. E como? Agora a moda é, além do título chamativo, dar também um bocado de texto da notícia, seguida das palavras em forma de link,"ver mais". Ok, além do título que chamou a atenção, já li algumas linhas da notícia e tenho que saber o resto não é? Lá vem o inevitável clicar no link. Outra variante, e dar a "amostra" da notícia num curto parágrafo, estando a notícia completa no primeiro comentário da publicação... Mais um link para clicar. Cada vez temos de ser mais seletivos no que visualizamos na