A crise… nos semáforos

Pois é, a crise tão falada e debatida nos meios de comunicação social, chegou agora às nossas estradas, não sei se já repararam.

Não falo da venda de veículos novos, que segundo dizem está sempre em queda, mas parece que vejo cada vez mais por aí.

Refiro-me às lâmpadas dos semáforos que, uma a uma, vão-se apagando para nunca mais acender. Haverá excesso de energia, os sinais estão todos baralhados ou resolveram entrar em greve?

Não sei, mas isto leva-nos a entrar num “jogo de adivinhação”, onde os condutores têm de adivinhar se devem continuar a sua marcha ou travar, assim que se aproximam de um.

Como saber o que fazer perante um caso destes? Em alternativa à opção “moeda ao ar”, podem sempre orientar-se pelos outros condutores, noutras vias, que tenham semáforos que funcionem em condições. Claro que se estes também estiverem na mesma situação, o jogo passa para um nível mais emocionante.

Há cada vez mais sinais assim, em Lisboa. E pelos vistos, ou ninguém responsável ainda deu por isso ou não se interessa.

A solução parece ser simples: Substituir as luzes fundidas, por novas. Falta é saber quando? Eu proponho que, na onda da iluminação natalícia que se aproxima, usem algumas lâmpadas que sobrem para meter o trânsito na ordem. Até ficava interessante um sinal vermelho em forma de estrela, ou uma luz verde em forma de pinheiro ou floco de neve.

Até lá, conduzam com (mais) precaução


RMS

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