Critica cinematográfica: "O amor não tira férias"



Para começar bem esta análise, terei que que referir a tradução de "the holiday" (as férias) para... "o amor não tira férias".

Mas pronto, traduções deste género já fazem parte do quotidiano do "nosso" cinema.

Em relação ao filme propriamente dito, é um romance "light" ideal para uma tarde de Domingo. Vê-se bem, tem alguns bons momentos. Jack Black tem um papel surpreendente, que foge um bocado ao seu estilo, mas desempenha bem o seu personagem.

Nesta história temos duas mulheres que, desgostosas com o amor, trocam de casa e de país indo uma para os EUA e outra para Inglaterra o que proporciona um certo "choque de culturas".

O ponto menos bom do filme, é algo que começa a ser frequente no cinema hoje em dia: excessiva duração (138 min).

A meio do filme temos uma pequena "surpresa" com uma rapidissima aparição de um conhecido actor que se passeava nas redondezas dos locais de filmagem e resolveu ir ver o que se passava. Acabou por ser convidado para integrar uma cena que encaixa bem no filme (isto segundo as versões oficiais da realizadora Nancy Meyers).

E para não variar, não contem com algumas cenas que se vêm no "trailer" do filme, como começa a ser hábito em Hollywood.

Continuação de bons filmes

RMS

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