Não há nada de novo, mas...

Foi assim o inicio de (mais uma) reportagem sobre a embarcação que se afundou, causando o risco de haver um derrame de gasóleo em Setúbal.

Mais uma vez num "magnifico" directo (o 12º, de 10000 futuros directos), a intrépida repórter não acrescentou nada de novo ao que havia sido dito pelo seu colega em estúdio.

Mas, para poder preencher o seu "tempo de antena", e para nos prestar um bom serviço de informação, quis acrescentar que "não havia nada de novo, mas..." e toca a dizer tudo o que já toda a gente sabia, ou seja, mais do mesmo...

Para quando o fim das "não noticias"? Isso é que era jornalismo inovador...

o neurónio deixa a questão no ar

RMS

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