Vi de uma só vez a série sobre a vida, dentro e fora da pista, do grande Ayrton Senna. Todos sabemos como acaba (infelizmente) esta história, mas mesmo assim vale a pena ver como foi a sua carreira desde os tempos dos karts até à sua primeira vitória na F1 em Portugal, no mítico circuito do Estoril. Estão lá os dramas, dentro e fora da pista, como o famoso GP do Japão onde colidiu com o seu rival Alain Prost, e no Brasil onde teve problemas na caixa de velocidades que não o impediu de ganhar em casa, mesmo com muitas dores por ter aguentado o carro na sexta mudança e deixa de fora outros momentos como o duelo com Nigel Mansell no Mónaco. Talvez com mais episódios pudessem mostrar mais pontos chave. A série mostra também como as políticas no automobilismo não foram favoráveis a Senna, como o seu lado mais rebelde não ajudava a minimizar isso e como a sua carreira poderia ter seguido uma direção diferente. Muita coisa me agradou na série, mas o que gostei mais foi ...
Hoje abrimos uma nova rubrica aqui no neurónio, a rubrica de cinema. Fui ontem ver o filme "O Sentinela" ("The Sentinel" no título original). Um filme com Michael Douglas e Kiefer Sutherland nos principais papéis. O enredo é sobre um agente especial Pete Garrison (Douglas) que está convencido de que um neo-nazi conseguiu infiltrar-se na Casa Branca. Um agente da Casa Branca é assassinado e Garrison é incriminado e começa a ser chantageado por ter um caso com a Primeira Dama Sarah Ballentine (Bassinger). Ele é dispensado dos seus deveres mas não pára de tentar provar a sua inocência e salvar a vida do Presidente. Enquanto tenta encobrir a pessoa responsável por tudo, entra em confronto com o seu protegido, o agente Breckinridge (Sutherland). É mais ou menos este o resumo. Douglas já não consegue disfarçar a idade (assim como a Kim Basinger) e o Sutherland fez um papel à "24" (se calhar o filme foi rodado entre séries e o rapaz não teve tempo de despir o pap...
Jovens da geração que cresceu nos anos 70 e 80, certamente lembram-se de brincar com os pedaços de plástico mais famosos do mundo que dão pelo nome de "Legos". Nao teremos sido poucos a brincar estes tijolos de plástico, construindo o que queríamos, tendo como limites a nossa imaginação e o número de peças que tínhamos. Avançamos no tempo até 2024 e os Legos ainda andam aí, com duas principais diferenças: - Estamos limitados a construir o que está na imagem que vem na capa da caixa - O preço Em relação ao que podemos construir, acho que já repararam que não podemos dar largas à nossa imaginação. As construções agora são mais formatadas e seguem um manual. Já não podemos brincar como antes, a não ser que compremos peças à parte. No que diz respeito ao preço, sinceramente já não me lembro quanto custavam há tantos anos, mas duvido que fosse como hoje. Um Lego agora é um artigo de luxo, independentemente do tamanho da caixa. Nas maiores podemos encontrar etiquetas m...
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RMS