Vi de uma só vez a série sobre a vida, dentro e fora da pista, do grande Ayrton Senna. Todos sabemos como acaba (infelizmente) esta história, mas mesmo assim vale a pena ver como foi a sua carreira desde os tempos dos karts até à sua primeira vitória na F1 em Portugal, no mítico circuito do Estoril. Estão lá os dramas, dentro e fora da pista, como o famoso GP do Japão onde colidiu com o seu rival Alain Prost, e no Brasil onde teve problemas na caixa de velocidades que não o impediu de ganhar em casa, mesmo com muitas dores por ter aguentado o carro na sexta mudança e deixa de fora outros momentos como o duelo com Nigel Mansell no Mónaco. Talvez com mais episódios pudessem mostrar mais pontos chave. A série mostra também como as políticas no automobilismo não foram favoráveis a Senna, como o seu lado mais rebelde não ajudava a minimizar isso e como a sua carreira poderia ter seguido uma direção diferente. Muita coisa me agradou na série, mas o que gostei mais foi ...
Jovens da geração que cresceu nos anos 70 e 80, certamente lembram-se de brincar com os pedaços de plástico mais famosos do mundo que dão pelo nome de "Legos". Nao teremos sido poucos a brincar estes tijolos de plástico, construindo o que queríamos, tendo como limites a nossa imaginação e o número de peças que tínhamos. Avançamos no tempo até 2024 e os Legos ainda andam aí, com duas principais diferenças: - Estamos limitados a construir o que está na imagem que vem na capa da caixa - O preço Em relação ao que podemos construir, acho que já repararam que não podemos dar largas à nossa imaginação. As construções agora são mais formatadas e seguem um manual. Já não podemos brincar como antes, a não ser que compremos peças à parte. No que diz respeito ao preço, sinceramente já não me lembro quanto custavam há tantos anos, mas duvido que fosse como hoje. Um Lego agora é um artigo de luxo, independentemente do tamanho da caixa. Nas maiores podemos encontrar etiquetas m...
2024 está a ser um bom ano para quem é fã dos Bon Jovi. Comemoram-se 40 anos de existência deste grupo que esgota estádios em todo o mundo. Ainda me lembro quando ouvi o êxito "Living on a prayer" do terceiro álbum "Sleepery when wet" e questionava-me quem era esse tal de Jon Bon Jovi? Rapidamente surgiram outros êxitos desse álbum que catapultou a banda para o sucesso internacional. A partir daí depois veio o quarto álbum "New Jersey" também repleto de sucessos. Curioso, fui investigar os dois primeiros discos e rapidamente fiquei fã. A partir desse momento segui toda a carreira musical, tanto do grupo como a solo do Jon e do guitarrista Richie Sambora. Vi também os concertos em Portugal, incluindo o mítico espectáculo na Belavista, com quase 90000 fãs. Daí até 2024 foram décadas de sucessos atrás de sucessos, concertos atrás de concertos... até chegarmos a este momento. Na plataforma de streaming "Disney+" estreou em Abril aquilo que os fãs ma...
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RMS